O eSocial foi criado pelo governo brasileiro como uma resposta as constantes mudanças advindas da evolução da tecnologia nas últimas décadas no país. O sistema visa simplificar e otimizar o envio das informações trabalhistas, previdenciarias e fiscais. A implantação e obrigatoriedade desse novo sistema implicará numa série de mudanças nas rotinas administrativas das empresas, em especial nos departamentos de recursos humanos. Frente a essa nova realidade que comporta o mercado empresarial brasileiro numa totalidade, o presente trabalho aborda sobre o eScial como um todo, bem como seus objetivos, as vantagens que o mesmo proporcionará para as empresas após sua implantação e também sobre o impacto que as mudanças advindas da obrigatoriedade do eSocial terá para os profisisonais de recursos humanos. Para a realização do trabalho utilizou-se de uma revisão de literatura, do tipo narrativa com abordagem exploratória descritiva. Ao fim do estudo constatou-se que a utilização do eSocial proporcionará ao meio empresarial benefícios como a economia de tempo e capital, a simplificação do trabalho e a desburocratização das tarefas. Em contrapartida, para os profissionais de recursos humanos, a implantação e obrigatoriedade do eSocial impactuará diretamente na sua forma de trabalho, visto que os mesmos deverão se qualificar e estar atentos a todas as mudanças provindas dessa nova obrigatoriedade para evitar que as empresas da qual fazem parte tenham passivos desnecessários e outros problemas com a fiscalização.
A população idosa vem crescendo no mundo e no Brasil, com seu avanço populacional e o aumento da expectativa de vida, surgem diferentes tipos de doenças, sendo a Doença de Alzheimer (DA), umas das demências mais neurodegenerativa progressiva e fatal. O sintoma inicial da doença é caracterizado pela perda progressiva da memória recente. Na evolução da mesma, outras funções também serão identificadas com o comprometimento cognitivo, deambulação prejudicada, linguagem alterada até incontinência urinária e fecal. Objetivo:Discutir o impacto da doença de Alzheimer (DA) frente à família e/ou cuidador. Método:Trata-se de revisão da Literatura onde foram selecionados artigos organizados em bases de dados como Scielo, Lilacs, revistas Periódicas, Teses, Livro de tratado de Geriatria e Gerontologia, Protocolos e Diretrizes do Ministério da Saúde, site virtual da Associação Brasileira do Alzheimer. Os dados foram coletados entre anos de 2010 a 2017. Conclusão: O cuidador familiar e todos os familiares sofrem muitos impactos emocionais e físicos com a convivência com o portador, no entanto alguns grupos de apoio são disponibilizados, para sanar algumas dúvidas, questionamento e saber lidar com este portador na evolução da doença.
Este trabalho propõe a reflexão sobre as Políticas Educacionais na modalidade de Educação de Jovens e Adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais. O processo de democratização da aprendizagem e a universalização dos direitos educacionais receberam ancoragem na Constituição Cidadã de 1988, atendendo a vontade política da sociedade civil dando espaço e voz para que diferentes segmentos pudessem participar efetivamente da definição e implementação das políticas e práticas educacionais, através da distribuição mais equitativa dos recursos e ampliação da oferta de vagas em todas as modalidades de ensino com a inclusão dos indivíduos em privação de liberdade. Analisa, também a evolução dessas políticas a luz da Lei de Diretrizes e Bases – LDB, PNE, chegando as Diretrizes Educacionais para Oferta de EJA em Privação de Liberdade. A base teórica encontra sustentação em autores como Briceño; Gomes; Neves; Pucci; Sacavino, entre outros, além dos dados do Ministério da Justiça – INFOPEN, IBGE, MEC/FNDE, MEC/INEP, IPEA, Pastoral Carcerária e Organismos Nacionais e Internacionais dos Direitos Humanos.
Introdução: A pandemia desencadeada pelo Covid-19 exigiu rápidas transfomações e adaptações do ensino presencial para o remoto e afetou sensivelmente a saúde mental da população universitária, em virtude do isolamento físico e psicológico, como de sua duração. Esta investigação teve o propósito de caracterizar a demanda de apoio psicopedagógico, em 2020 e 2021, bem como fatores ligados à pandemia que potencializaram o sofrimento psíquico e os problemas de aprendizagem. Método: A pesquisa de caráter documental se baseou nos relatórios de atividade do NADD (2020-2021) que descreveram a natureza dos atendimentos psicopedagógicos, sendo as informações sistematizadas, conforme a análise de conteúdo proposta por Bardin. Resultados: Três grandes temáticas emergiram: (a) questões de aprendizagem: problemas e dificuldades de aprendizagem e necessidades educativas especiais; (b) transtornos psicológicos: ansiedade, depressão, transtorno bipolar, ideação suicida, automutilação, comportamento não assertivo; (c) cenários de relações interpessoais e perdas: conflitos, luto, separação conjugal. Conclusões: O atendimento psicopedagógico identificou os principais fatores envolvidos no bem-estar e saúde mental e outras situações vivenciadas que inteferiram no processo de ensino-aprendizagem. Foi um espaço de acolhimento e intervenção para reduzir os efeitos delérios do Covid-19 sobre a saúde mental dos universisários.
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