A rotatividade de enfermeiros e médicos: um impasse na implementação da Estratégia de Saúde da Família de 5,9%; em 2003, de 32,1%; em 2004 em , de 25,8% e, em 2005 em , de 64,5%. Quanto aos enfermeiros, em 2001 em 2002, de 47%; em 2003, de 17,8%; em 2004, de 41,9% e, em 2005
Este artigo aborda as relações entre imigração e saúde no Brasil, partindo de uma abordagem histórica que busca contextualizar o debate no país desde o século XIX até os dias atuais. A problematização dessas relações destaca os desafios das políticas sociais de acolhimento e integração dos imigrantes no mundo globalizado. Por meio da revisão bibliográfica sobre imigração e saúde no contexto brasileiro e internacional, buscamos prioridades que se impõem à saúde coletiva em face da intensa mobilidade humana atual. As desigualdades socioeconômicas marcam a experiência de parte dos imigrantes, expondo estas populações a uma maior vulnerabilidade, adoecimento e menor qualidade de vida. Apontamos a necessária promoção da equidade de acesso à saúde, prevenção contra a discriminação, ampliação das políticas públicas, formação dos profissionais e oferta de serviços adaptados, abordando a temática das migrações como determinante social de saúde.Palavras-chave: Imigração. Saúde coletiva. Atenção básica de saúde. Qualidade de vida. Políticas públicas.
Exceto onde especificado diferentemente, a matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma licença Creative Commons -Atribuição 4. //dx.doi.org/10.17058/reci.v1i1.8953 Páginas 01 de 09 não para fins de citação Justificativa e Objetivos: Identificar nas produções científicas o impacto decorrente do uso das tecnologias de informática na implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em serviços de saúde hospitalares. Conteúdo: Caracteriza-se como uma Revisão Integrativa (RI) da literatura, desenvolvida com as palavras "Sistematização da assistência de enfermagem" or "SAE" and "Informática" or "Informatização" or "Tecnologias de Informática" and "Assistência hospitalar" or "Instituição hospitalar". A busca pelos artigos foi realizada em outubro de 2015 na Biblioteca Virtual de Saúde. Os principais resultados mostraram que a SAE constitui-se como um desafio desde o ensino até sua implantação e implementação pelos profissionais através de sistemas informatizados. Conclusão: A implementação da SAE por meio de tecnologias de informação é crescente e necessária nas instituições hospitalares. Embora existam algumas fragilidades, constatou-se que o uso de tecnologias neste processo assegura uma gestão eficaz da assistência prestada ao cliente nas instituições hospitalares.
Descritores
RESUMOO objetivo deste estudo é conhecer o cuidado das parteiras com o nascimento no século passado. É um estudo de abordagem qualitativa tendo como referencial a Análise de Conteúdo. Os informantes foram quatro parteiras e emergiram cinco categorias: A motivação para ser parteira; A aprendizagem do fazer da parteira; A contextualização do fazer da parteira; O desenvolvimento do cuidado; As compensações do trabalho. As parteiras buscaram a ocupação por uma necessidade institucional e de trabalho. Aprenderam em cursos e com a prática. Sendo precárias as condições no domicílio, realizavam a maioria dos partos no hospital. Realizavam cuidados à mãe e ao bebê. Destaca-se a paciência para que o parto fosse normal. Realizavam seu trabalho com desprendimento, pois a compensação vinha pelo reconhecimento social. Descritores: Enfermagem prática; Parto domiciliar; História da Enfermagem.
ABSTRACT
CONSIDERAÇÕES INICIAISEsta pesquisa é fruto das atividades do grupo de estudo "A trajetória do cuidar em saúde na região do Vale do Taquari" que integra docentes e discentes do curso de enfermagem do Centro Universitário UNIVATES, cujo objetivo foi conhecer o cuidado das parteiras com o nascimento, em meados do século passado, na região do Vale do Taquari, RS.Os rituais que cercam o nascimento modificaram-se ao longo do tempo, em virtude de influências significativas do avanço da ciência. O nascimento já foi parte do cotidiano das famílias. Acompanhado por mulheres parteiras no domicílio e marcado por grande envolvimento afetivo, permitia que a natureza agisse sem interferências.
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