We report a case of ultrasound-guided ex vivo oocyte retrieval for fertility preservation in a woman with bilateral borderline ovarian tumor, for whom conventional transvaginal oocyte retrieval was deemed unsafe because of the increased risk of malignant cell spillage. Ovarian stimulation with gonadotropins was performed. Surgery was scheduled according to the ovarian response to exogenous gonadotropic stimulation; oophorectomized specimens were obtained by laparoscopy, and oocyte retrieval was performed ∼ 37 hours after the ovulatory trigger. The sum of 20 ovarian follicles were aspirated, and 16 oocytes were obtained. We performed vitrification of 12 metaphase II oocytes and 3 oocytes matured in vitro. Our result emphasizes the viability of ex vivo mature oocyte retrieval after controlled ovarian stimulation for those with high risk of malignant dissemination by conventional approach.
Pergoveris ® alfafolitropina (r-hFSH) 150UI (11μg) alfalutropina (r-hLH) 75UI (3μg). USO SUBCUTÂNEO USO ADULTO Indicações: Pergoveris ® é indicado para a estimulação do desenvolvimento folicular em mulheres com insuficiência grave de LH e FSH. Nos ensaios clínicos, estas pacientes foram definidas por um nível sérico de LH <1,2 UI/L. Contra-indicações: Hipersensibilidade à alfafolitropina, alfalutropina ou a qualquer dos excipientes; tumores do hipotálamo ou da hipófise; hipertrofia ou cistos ovarianos não originados por doença do ovário policístico; hemorragias ginecológicas de etiologia desconhecida; carcinoma do útero, ovário ou mama e nas situações em que não é possível a obtenção de uma resposta efetiva (insuficiência ovariana primária, malformações dos órgãos sexuais incompatíveis com gravidez e fibromiomas uterinos incompatíveis com gravidez). Cuidados e Advertências: Na mulher, a utilização segura e eficaz de Pergoveris ® requer monitorização ecográfica regular da resposta ovariana, de preferência em conjunto com a determinação dos níveis séricos de estradiol. Deve ser utilizada em mulheres a dose mínima eficaz em relação ao objetivo do tratamento. As pacientes devem ser avaliadas para as seguintes situações, devendo ser instituído um tratamento específico apropriado: hipotiroidismo; insuficiência da supra-renal; hiperprolactinemia; tumores do hipotálamo ou da hipófise. A síndrome de hiperestimulação ovariana (OHSS) é uma situação clínica distinta da hipertrofia ovariana assintomática, podendo se manifestar em graus crescentes de gravidade. Uma resposta excessiva ovariana ao tratamento com gonatropinas raramente origina uma OHSS, exceto quando se administra hCG para induzir a ovulação. Portanto, em casos de hiperestimulação ovariana é prudente não administrar hCG e recomendar à paciente que se abstenha de ter relações sexuais ou utilize métodos anticoncepcionais de barreira, durante pelo menos 4 dias. Em mulheres submetidas à indução da ovulação, a incidência de gravidez e nascimentos múltiplos é aumentada quando comparada à concepção natural. A maioria das concepções múltiplas é de gêmeos. Gravidez e aleitamento: Pergoveris ® não deve ser administrado durante a gravidez ou o aleitamento. Reações adversas: Cefaléia, exacerbação de asma, dor abdominal e sintomas gastro-intestinais, tromboembolismo normalmente associado com síndrome de hiperestimulação ovariana grave (OHSS), reações no local da injeção. Reações alérgicas sistêmicas leves (eritema cutâneo, edema, urticária, dificuldades respiratórias) e graves (reações anafiláticas). Cistos ovarianos, dor mamária, dor pélvica, OHSS, torção do ovário. Interações medicamentosas: Pergoveris ® não deve ser administrado com outros medicamentos na mesma seringa, exceto com alfafolitropina. Posologia: O tratamento deve ser adaptado à resposta individual da paciente. Um regime posológico recomendado iniciase com a administração diária de um frasco de Pergoveris ® . Caso um aumento da dose de FSH seja considerado apropriado, o ajuste da dose deve ser efetuado preferen...
Os autores do presente estudo declaram que não têm nenhum conflito de interesse sobre o conteúdo discutido no texto, incluindo relações de trabalho, assessoria, honorários e direitos dos autores. RESUmOA identificação da vesícula germinativa (VG) em oócitos obtidos após estimulação para fertilização in vitro (FIV) sugere interrupção da maturação na fase de prófase I da meiose, identificável pela observação de nucléolo compacto típico. O cancelamento de ciclos de FIV por persistência da VG constitui frustração para o casal infértil e para a equipe que o assiste, além de caracterizar-se como desafio imprevisível em serviços de medicina reprodutiva, com poucos casos descritos na literatura. Relatamos um caso de reincidência de imaturidade em amostra total de oócitos após estimulação controlada para FIV, seguida de falha total de maturação in vitro (MIV), em paciente jovem portadora de endometriose.
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