A síndrome do idoso frágil se origina a partir do declínio das funções fisiológicas dos idosos. Observa-se entre estes pacientes a diminuição de atividades físicas, perda de peso, queda da velocidade de mobilidade e redução das funções cognitivas - sendo todas estas situações avaliadas a partir dos critérios de fragilidade de Fried – especialmente em idosos com doenças crônicas, neoplasias e doenças demenciais. Atualmente, verifica-se a prevalência maior de idosos pré-frágeis. Com o envelhecimento da população, espera-se que ocorra o aumento de idosos frágeis. A sarcopenia, o risco de quedas e os maus tratos sofridos com violência física e psicológicas devem ser estudados, de forma a compreender como eles auxiliam na degeneração da funcionalidade dos idosos. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é analisar estudos que tenham como objeto de pesquisa a influência da redução de massa muscular, de quedas e de maus-tratos na qualidade de vida de idosos com fragilidade. Identificou-se que a sarcopenia aumenta com a idade, estabilizando-se aos 80 anos e sendo mais comum em mulheres, idosos institucionalizados e idosos hospitalizados. Somado a isso, identificou-se que a prática de exercícios físicos, estimulada desde a vida adulta, é capaz de impedir que idosos pré-frágeis se tornem frágeis. Com relação à queda, ela é a variável clínica mais presente nos idosos frágeis, sendo um histórico comum em boa parte deles, com uma média de três quedas em histórias pregressas. Os maus-tratos foram objeto de poucos estudos, porém conclui-se que idosos homens e depressivos são as maiores vítimas de violência física e verbal.

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O Diabetes Mellitus (DM) constitui um grupo de distúrbios metabólicos que se apresentam a partir da hiperglicemia. Por ser um agravante de saúde pública comum no Brasil, o apoio multiprofissional da atenção primária é de extrema relevância no tratamento e, sobretudo, na prevenção do agravo. Portanto, este trabalho objetiva relatar a experiência de um atendimento clínico em diabetes efetivado por acadêmicos de medicina e docente médica da atenção primária à saúde em uma Unidade Básica de Saúde do município de Marabá/PA. Uma ação de intervenção em saúde foi realizada e, a partir disto, uma análise descritiva do ocorrido foi levantada pelos acadêmicos. Compreende-se que o agravo de saúde em questão é de alta prevalência e atividades, como a realizada, associada à atuação da equipe multiprofissional, é de extrema relevância e proporciona alto impacto positivo no manejo saúde-doença.

Introdução: A doença de Alzheimer (DA) é um distúrbio neurodegenerativo altamente prevalente na velhice; sendo o tipo de demência mais prevalente na população idosa. O processo fisiopatológico da doença está associado a alterações neuropatológicas ligadas a depósitos extracelulares de peptídeos beta amiloides, placas neuríticas e degeneração neurofibrilar. Objetivo: Elucidar o processo patológico associado a Doença de Alzheimer e suas consequências para o indivíduo. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica de literatura acerca da fisiopatologia da Doença de Alzheimer e seus impactos sobre a vida dos pacientes acometidos por essa patologia. Essa revisão foi realizada por meio da consulta de 10 artigos selecionados nos principais indexadores de periódicos. Resultados: A DA (Doença de Alzheimer), é uma doença neurodegenerativa, lenta e progressiva que gera sintomas motores, cognitivos e psiquiátricos impactando significadamente na qualidade de vida das pessoas acometidas, e estando associada a fatores de risco importantes, como a idade avançada, o histórico familiar e ao traumatismo craniano. Conclusão: O processo fisiopatológico associado a DA é de extrema relevância, tendo em vista que a patologia é a principal causa de demência entre os idosos. Nesse sentido, vale ressaltar a importância da compreensão da patogenia dessa doença, juntamente, com os seus sintomas gerados; a fim de permitir a construção de ações válidas para contornar e auxiliar os pacientes que vivem com DA.

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