The gauge structure of the four-dimensional effective theory arising from a pure SU 5 ðNÞ Yang-Mills theory in five dimensions compactified on the orbifold S 1 =Z 2 is reexamined on the basis of Becchi-RouetStora-Tyutin symmetry. In this context, the two scenarios that can arise are analyzed: if the gauge parameters propagate in the bulk, the excited Kaluza-Klein (KK) modes are gauge fields, but they are matter vector fields if these parameters are confined in the 3-brane. In the former case, it is shown that the four-dimensional theory is gauge invariant only if the compactification is carried out by using curvatures instead of gauge fields as fundamental objects. Then, it is shown that the four-dimensional theory is governed by two types of gauge transformations, one determined by the KK zero modes of the gauge parameters, ð0Þa , and another by the excited KK modes, ðnÞa . The Dirac method and the proper solution of the master equation in the context of the field-antifield formalism are employed to show that the theory is subject to first-class constraints. A gauge-fixing procedure to quantize the KK modes A ðnÞa that is covariant under the first type of gauge transformations, which embody the standard gauge transformations of SU 4 ðNÞ, is introduced through gauge-fixing functions transforming in the adjoint representation of this group. The ghost sector induced by these gauge-fixing functions is derived on the basis of the BecchiRouet-Stora-Tyutin formalism. The effective quantum Lagrangian that links the interactions between light physics (zero modes) and heavy physics (excited KK gauge modes) is presented. Concerning the radiative corrections of the excited KK modes on the light Green's functions, the predictive character of this Lagrangian at the one-loop level is stressed. In the case of the gauge parameters confined to the 3-brane, the known result in the literature is reproduced with some minor variants, although it is emphasized that the exited KK modes are not gauge fields but matter fields that transform under the adjoint representation of SU 4 ðNÞ. The Dirac method is employed to show that this theory is subject to both first-and secondclass constraints, which arise from the zero and excited KK modes, respectively.
We evaluate the Lepton Flavor Violating (LFV) decays of Higgs bosons H → l + i l − j in several extensions of the SM, including both the effective lagrangian approach and several specific models. For the effective lagrangian case, we focus on the dimension-6 operators that induce LFV vertices for the Higgs and/or Z bosons. For those operators whose coefficients can not be constrained by present data, the LFV Higgs decays could have a Branching Ratio (B.R.) of order 10 −1 − 10 −2 , which can be detected at future hadron colliders. Those cases where current bounds on LFV transition apply, induce strong bounds for e−µ transitions, and the resulting B.R. for the decay H → eµ is of order 10 −9 ; however, even in this case the bounds involving the tau are considerably weaker, and allow the modes H → τ µ/τ e to have a B.R. of the order 10 −1 . In the case of the general TwoHiggs doublet model, we also obtain a B.R. of the order 10 −1 for the modes H → τ µ/τ e, whereas for the SM with massive neutrinos and the Minimal SUSY-SM, the B.R.'s of the corresponding LFV Higgs decays are very suppressed.
O estilo de vida saudável tem sido associado ao hábito de práticas de atividades físicas e, consequentemente, a melhores padrões de saúde e qualidade de vida. O principal objetivo deste estudo foi comparar a qualidade de vida em idosos com distintos níveis de atividade física. O tipo de estudo foi o transversal de base populacional e a amostra composta por 238 idosas, com media de idade de 69,2 (± 6,6) anos, escolhidas aleatoriamente em 23 grupos de convivência do município de Aracaju-SE. O nível de atividade física foi avaliado pelo IPAQ (International Physical Activity Questionnaire) na sua versão longa e a qualidade de vida, por meio do SF-36 (The medical outcomes study 36-item short-form healthy survey). A análise estatística utilizou ferramentas da estatística descritiva e, para a comparação entre as variáveis, o teste de associação de Kruskal-Wallis com significância de p < 0,05. Foi identificada neste estudo diferença significativa entre o nível de atividade física e a qualidade de vida relacionada com a saúde. Mulheres idosas mais ativas apresentaram melhores resultados nos oito domínios da qualidade de vida investigados.
vêm desde o período bíblico, sendo Jacó a primeira vítima referendada 6 .Com o pequeno volume de dados epidemiológicos nacionais e diante da realidade nas condições de saúde relacionadas com estruturas músculo-esqueléticas, pior que a dos países do 1 º Mundo, alguns autores chegam a estar preocupados com indícios de uma epidemia branca, chegandose inclusive a dizer que todas as pessoas irão apresentar, pelo menos, um quadro álgico lombar em algum momento de sua vida, com a agravante de que, na maioria dos casos, a dor é de curta duração e de gravidade insuficiente para justificar uma consulta médica 1,7,8 . Modernamente, a atividade física vem sendo estudada no sentido de consolidar um saber científico sobre a saúde coletiva. A vida sedentária é reconhecida, mais fortemente, como sendo importante fator contribuinte na ausência de saúde e morte precoce. A Organização Mundial da Saú-de e a Federação Internacional do Esporte estimam que metade da população mundial seja inativa fisicamente 9 . No Brasil, cerca de 60% dos brasileiros não praticam nenhum tipo de atividade física 10 .Apenas recentemente têm-se observado iniciativas quanto à aplicação de programas de exercícios físicos relacionados à promoção da saúde, sendo a grande maioria direcionada a combater agravos crônico-degenerativos de característica cardiovascular e metabólica, como as doenças do coração e obesidade; pouco esforço é despendido, ainda, em programas de atividade física relacionada à saúde, envolvendo o sistema osteomioarticular, tendo como exemplo a lombalgia.Ao realizarmos trabalhos envolvendo a temática 11,12 , pudemos verificar a necessidade de discussões mais freqüen-tes sobre a importância do fator de risco sedentarismo na prevalência da lombalgia. O propósito deste artigo é descrever o problema da inatividade física dentro da multicausalidade de fatores de risco da lombalgia, bem como apontar a influência da aptidão física como importante fator de proteção nas síndromes lombálgicas. SEDENTARISMO E LOMBALGIA, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICAApesar de numerosas causas e fatores de risco que estão relacionados com a lombalgia, vários pesquisadores a ca- INTRODUÇÃOA obtenção de equilíbrio nas estruturas que compõem a pilastra de sustentação humana (coluna vertebral), evitando quadros dolorosos a ela relacionados, não se constitui em tarefa fácil, devido principalmente às constantes mudanças de posturas realizadas diariamente pelo homem, expondo sua estrutura morfofuncional a uma série de agravos.Um desequilíbrio mecânico das estruturas da coluna vertebral atua como fator nocivo sobre elas mesmas. Todas as estruturas que compõem a unidade anátomo-funcional do segmento lombar apresentam inervação nociceptiva, com exceção do núcleo pulposo e de algumas fibras do anel fibroso 1 .As estruturas músculo-articulares são responsáveis pelo antagonismo das ações mecânicas da coluna: eixo de sustentação do corpo e, ao mesmo tempo, eixo de movimentação 2 . A falta ou excesso de esforço físico nessas estruturas facilmente acarretará danos à mecânica do ser hu...
The possibility of nonnegligible W electric dipole ( W ) and magnetic quadrupole (Q W ) moments induced by the most general HWW vertex is examined via the effective Lagrangian technique. It is assumed that new heavy fermions induce an anomalous CP-odd component of the HWW vertex, which can be parametrized by an SU L 2 U Y 1-invariant dimension-six operator. This anomalous contribution, when combined with the standard model CP-even contribution, leads to CP-odd electromagnetic properties of the W boson, which are characterized by the form factors and Q. It is found that is divergent, whereas Q is finite, which reflects the fact that the latter cannot be generated at the one-loop level in any renormalizable theory. Assuming reasonable values for the unknown parameters, we found that W 3 ÿ 6 10 ÿ21 e cm, which is 8 orders of magnitude larger than the SM prediction and close to the upper bound derived from the neutron electric dipole moment. The estimated size of the somewhat less-studiedQ W moment is of the order of ÿ10 ÿ36 e cm 2 , which is 15 orders of magnitude above the SM contribution.
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