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Mensurar a eficiência energética hoje é um desafio para os prédios públicos. Este artigo tem como objetivo avaliar a eficiência energética da Universidade Federal do Pará (UFPA), de forma que os resultados possam contribuir para implantação de projetos de gestão que melhorem os indicadores de consumo energético da instituição. Foram aplicados questionários semiestruturados, com os responsáveis pelos prédios do campus. A pesquisa conseguiu levantar dados de 80% dos prédios presentes na cidade universitária. Como resultado, viu-se que o controle de consumo de energia é um gargalo a gestão dos recursos energéticos. Ações como manutenção preventiva de equipamentos, aplicação de sensores automáticos ou até utilização de aparelhos com selos que garantam a eficiência energética são estratégias que ainda são implementadas de uma forma incipiente na maioria das unidades entrevistadas. Por fim, é necessário implantar estratégias de curto prazo na UFPA, tais como programação de manutenções preventivas ou utilização de aparelhos com selo PROCEL, e estratégias de longo prazo, tais como a geração de informações pertinentes à demanda e consumo de energia que possam auxiliar em processos decisórios futuros, adaptação dos prédios do campus para maximizar a iluminação natural e evitar o ganho térmico, e a instalação de sistema de energia fotovoltaico. Palavras-chave: Energia Elétrica. Universidade Sustentável. Eficiência Energética.
RESUMO: Introdução: O professor universitário é altamente exigido tanto fisicamente, quanto mentalmente perante a realização de sua docência, estes podem apresentar estresse que é um dos principais causadores de alteração do funcionamento do sistema nervoso autônomo, sendo assim a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) constitui uma ferramenta que permite a quantificação destas alterações, através de uma análise não invasiva do tônus vagal e simpático. Objetivo: Avaliar a modulação autonômica cardíaca a partir da variabilidade da frequência cardíaca em professores universitários de uma instituição de Ensino Superior do Centro Oeste Mineiro. Materiais e Métodos: Foram avaliados 30 professores universitários, de ambos os gêneros, com idade entre 30 e 59, foram captados os intervalos R-R de todos os voluntários durante cinco minutos em repouso utilizando um cardiofrequencímetro, e posteriormente os dados foram enviados ao software Kubios HRV Standard 3.0, para realização das análises. Resultados: Quando comparado os valores médios dos índices LF, HF, RMSSD e pNN50% entre os professores universitários que não apresentavam estresse e aqueles em fase de resistência, ficou evidenciado que não houve diferença estatística significativa. As variáveis nível de atividade física, Índice de Massa Corporal e tempo de docência, não apresentaram correlação linear estatisticamente significativa com os índices de VFC. Conclusão: Os achados do presente estudo mostram que baixos níveis de estresse não alteram a modulação autonômica cardíaca destes indivíduos, não predispondo a patologias cardiovasculares. Não houve ainda influência do nível de atividade física, IMC e tempo de docência sobre os índices de VFC.
Avaliar a sustentabilidade ambiental é uma tarefa complexa, implica em organizar um conjunto de conceitos e variáveis. Uma forma de avaliação que se popularizou recentemente, a partir de Wackernagel et al. (1996), foi o da Pegada Ecológica. A presente pesquisa teve por objetivo avaliar o envolvimento dos alunos da Universidade Federal do Pará (UFPA) em ações sustentáveis diretas e o seu padrão de consumo, utilizando a metodologia da Pegada Ecológica. O resultado da simulação apresentou uma pegada ecológica média de 2,7 hectares por pessoa, revelando que seria necessário 1,6 planetas se a população mundial tivesse o mesmo padrão de consumo. Mesmo com aspectos limitantes (VEIGA, 2010), a Pegada Ecológica é um instrumento importante que pode auxiliar na elaboração da política de planejamento no nível local e nacional e fornece elementos importantes para sensibilizar a população sobre o consumo dos bens e serviços.
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