A violência contra a mulher é reflexo das relações de poder que estruturam a sociedade moderna, na qual as desigualdades existentes entre homens e mulheres, forçam-nas a assumir posições de subordinação. Na pandemia do Covid-19, os protocolos de saúde recomendaram o isolamento social, que repercutiu em problemas sociais e deixaram a mulher exposta à violência doméstica. Assim questionou-se: qual a relação das ocorrências da violência doméstica contra a mulher no antes e durante a pandemia no Planalto Norte Catarinense? O objetivo geral foi conhecer a relação das ocorrências da violência antes e durante a pandemia. Realizou-se um estudo documental, descritivo, quantitativo, baseado no Sistema de Notificação de Agravos oficial acessados no site da Diretoria de Vigilância Epidemiológica estadual, na qual levantou-se as notificações dos 13 municípios da 25ª Agência de Desenvolvimento Regional de março a junho de 2019 e o mesmo período de 2020. Os resultados apontam para uma redução 46,4% de casos (153 para 82), o problema atinge mais as mulheres entre 20 a 60 anos, com ensino médio, prevalece a agressão física. Destaca-se a violência autoprovocada, na qual a mulher convive com uma situação extremamente desgastante tanto física quanto psicologicamente, buscando acabar com seu sofrimento. Conclui-se houve diminuição da notificação de casos, que sugere dificuldade da vítima em buscar ajuda. Por isso há necessidade de um olhar diferenciado para o problema, com estratégias inovadoras e profissionais capacitados para o enfrentamento do problema. Palavras Chave: Violência contra a mulher. COVID-19. Enfermagem.
Introdução: O tabagismo é considerado uma epidemia mundial e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de cinco milhões de pessoas morre a cada ano em consequência das doenças relacionadas ao tabaco. O tabaco, além de vários efeitos nocivos, está relacionado com aumento das células de defesa. Objetivo: Avaliar a viabilidade de células polimorfonucleares (PMNs) e o dano oxidativo no sangue de indivíduos fumantes e não fumantes através da formação de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS). Metodologia: Foram avaliados 22 voluntários (ambos os sexos): 11 fumantes e 11 não fumantes. Após responderem um questionário sobre dependência do tabaco, amostras de sangue foram obtidas por punção venosa, sendo parte das mesmas destinadas para análise no microscópio de luz para avaliar a viabilidade dos PMNs e parte para análise da formação de TBARS. Resultados: Os dados demonstraram que 18% possuem grau de dependência à nicotina baixo, 27% dos tabagistas possuem grau de dependência médio e 18% considerados com nível de dependência à nicotina elevada. Com relação à viabilidade dos PMNs e a formação de TBARS, nenhuma diferença significativa foi observada entre os grupos tabagistas e não tabagistas, embora o grupo tabagistas apresentou uma diminuição na porcentagem da viabilidade dos PMNs. Conclusão: Os dados demonstraram que a maior percentagem dos participantes possui um grau médio de dependência à nicotina, A viabilidade dos PMNs e a formação de TBARS não foi alterada entre os grupos tabagistas e não tabagistas, embora o grupo tabagistas apresentou uma diminuição na porcentagem da viabilidade dos PMNs. Palavras-chave: Tabaco. Sistema imune. Polimorfonucleares. TBARS.
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