Este trabalho tem como objetivo realizar um estudo sobre o processo de coleta de campo de dados cartográficos, conhecido como reambulação. Para isso, considerou-se a experiência do 3º Centro de Geoinformação (3º CGEO), organização militar subordinada à Diretoria de Serviço Geográfico (DSG) no Projeto de Mapeamento do Estado da Bahia. Neste trabalho é apresentado os métodos, processos e geotecnologias utilizadas na coleta de dados no mapeamento de uma área de elevada complexidade correspondente ao Polo Industrial de Camaçari (PIC). Para subsidiar o desenvolvimento deste trabalho, são abordadas as técnicas empregadas em cada fase do processo de reambulação, relacionando-se os documentos, softwares e equipamentos necessários. O resultado desse trabalho identifica e justifica a quantidade de objetos instanciados nas classes da modelagem de banco de dados da Especificação Técnica para Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV 2.1.3) com as feições existentes na área do PIC. Além disso, foram documentadas as observações e experiências sobre a reambulação nessa área, com o intuito de compartilhá-las com outras organizações nacionais produtoras de dados geoespaciais, sejam da própria DSG, do IBGE, ou até mesmo organizações internacionais, levando em consideração as peculiaridades do mapeamento realizado em áreas industriais. Este trabalho tem como objetivo realizar um estudo sobre o processo de coleta de campo de dados cartográficos, conhecido como reambulação. Para isso, considerou-se a experiência do 3º Centro de Geoinformação (3º CGEO), organização militar subordinada à Diretoria de Serviço Geográfico (DSG) no Projeto de Mapeamento do Estado da Bahia. Neste trabalho é apresentado os métodos, processos e geotecnologias utilizadas na coleta de dados no mapeamento de uma área de elevada complexidade correspondente ao Polo Industrial de Camaçari (PIC). Para subsidiar o desenvolvimento deste trabalho, são abordadas as técnicas empregadas em cada fase do processo de reambulação, relacionando-se os documentos, softwares e equipamentos necessários. O resultado desse trabalho identifica e justifica a quantidade de objetos instanciados nas classes da modelagem de banco de dados da Especificação Técnica para Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV 2.1.3) com as feições existentes na área do PIC. Além disso, foram documentadas as observações e experiências sobre a reambulação nessa área, com o intuito de compartilhá-las com outras organizações nacionais produtoras de dados geoespaciais, sejam da própria DSG, do IBGE, ou até mesmo organizações internacionais, levando em consideração as peculiaridades do mapeamento realizado em áreas industriais
A elevada demanda de geoinformações e as exigências da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) para mapear o território brasileiro de forma dinâmica requereram a modernização no processo de coleta de dados. No Brasil, uma etapa do processo do mapeamento topográfico que tem grande importância na aquisição de atributos das feições é o processo de reambulação. Neste âmbito, a Diretoria de Serviço Geográfico do Exército (DSG), com intuito de padronizar e detalhar os trabalhos de reambulação elaborou uma metodologia que aborda o uso das tecnologias atuais de Sistema de Informação Geográfica (SIG), estando em consonância com as especificações técnicas para produção de dados geográficos no Brasil. Assim, o presente trabalho apresenta as inovações tecnológicas, metodologias aplicadas para coleta de dados geoespaciais e como é realizado o processo de reambulação pela DSG, explorando as atividades de preparo, execução, revisão e correção da reambulação. Nas considerações finais conclui-se que a reambulação, com uso de novas tecnologias e com as recentes especificações técnicas, é uma das fases que fornece informações essenciais e atualizadas a respeito da situação de detalhes de uma carta topográfica.
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