O objetivo deste artigo é descrever o perfil clínico de pacientes com esquizofrenia que utilizaram antipsicóticos de ação prolongada no Centro de Atenção Psicossocial de um município do interior de Rondônia. Trata-se de um estudo delineado pelo método quantitativo de natureza descritiva, que usou como fonte as informações contidas em prontuários. A população estudada foi constituída pelo universo de usuários de um Caps, de ambos os sexos, diagnosticados com esquizofrenia, e que tinham pelo menos um registro de retirada de antipsicóticos de ação prolongada na farmácia no ano de 2015. Os resultados demonstraram prevalência do sexo masculino, 57,1%, na faixa etária entre 31 e 40 anos de idade, com baixa escolaridade e solteiros. Quanto ao uso de antipsicóticos, constituíram maioria os que utilizam decanoato de haloperdidol associado à politerapia. Conclui-se que os antipsicóticos contribuem significativamente para a qualidade de vida da pessoa com esquizofrenia e que a compreensão do perfil desses usuários é de grande importância para a instituição de novas práticas de atendimento psicossocial nos serviços de saúde mental.
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