O objetivo desse estudo foi analisar a compreensão dos estudantes sobre o tema sedentarismo, averiguar seus níveis de atividade física e o tempo médio que os pesquisados ficam expostos a comportamentos sedentários. A população alvo foi composta por 120 escolares do 1º ao 3º ano do Ensino Médio, de ambos os sexos de uma escola pública de Dourados/MS. A pesquisa teve cunho quali-quantitativo, os dados foram construídos por meio de questionário adaptado do IPAQ e a análise dos dados foi realizada com o software Epi Info™ 7.1.4. Foram considerados insuficientemente ativos, os estudantes que não acumulavam pelo menos 300 minutos/semana de atividades físicas moderadas ou vigorosas. Se considerou excessivo o uso de TV, jogos e redes sociais com tempo superior a 2 horas. Os resultados mostraram que 50,83% dos pesquisados não tem conhecimento sobre o tema sedentarismo; 75,83% dos alunos são insuficientemente ativos e que 52,20% afirmaram fazer uso de redes sociais por mais de 3 horas diárias.
Denomina-se “crimigração” a postura pragmática estatal que se utiliza da lei penal em convergência com a de migração, com objetivo de criminalizar as migrações e punir os imigrantes, criando-se, dessa forma, uma fronteira institucional, conjugada ao paradoxo do etiquetamento social e securitização das fronteiras. Para tal, muitos Estados optam pela adoção de agendas crimigratórias avessas aos tratados internacionais de proteção do migrante e empregam o controle social, tipificando-o na condição jurídica de irregular ou ilegal. O presente estudo desenvolveu-se por intermédio de pesquisa bibliográfica aliada à análise de dados. Buscou-se investigar tais fenômenos do processo da criminologia da mobilidade implementados pelo governo norte americano e alguns países do bloco europeu. Constata-se, no governo do ex-Presidente Trump, o maior declínio de entrada dos estrangeiros na história dos Estados Unidos (-87%). Ainda verifica-se que 736.900 deles foram expulsos da União Europeia entre 2020 e 2021.
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