Introdução: A doença renal crônica (DRC) é caracterizada pela diminuição da função renal com duração de três meses, ou mais. Mudanças psicossociais e biológicas relacionadas ao tratamento dialítico aumentam o risco de desenvolver depressão em pacientes com DRC, além de perda de qualidade de vida. Esse estudo tem como objetivo organizar as principais informações acerca da qualidade de vida e sintomas depressivos em pacientes com DRC em hemodiálise. Metodologia: Refere-se a uma revisão integrativa da literatura sobre qualidade de vida e depressão em pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise. A busca ocorreu em bases de dados confiáveis (PubMed, Scielo e Google Scholar), através das palavras-chave “hemodiálise”, “doença renal crônica”, “depressão” e “saúde mental”, combinadas entre si pelos operadores booleanos AND e OR. Resultados e discussão: Pacientes dialíticos tendem a ter pior qualidade de vida e maior prevalência de depressão e ansiedade. A abordagem a esses indivíduos deve ser multidisciplinar, tanto para a promoção de saúde física quanto mental, por terapia e exercícios físicos intradialíticos, realizados no próprio ambiente hospitalar. Considerações finais: Portanto, conclui-se que a hemodiálise afeta fisicamente e psicologicamente os pacientes, principalmente a longo prazo. Medidas de promoção de saúde devem ser implementadas com o intuito de promover qualidade de vida a esses indivíduos
Introdução: A nanotecnologia serve como uma ferramenta poderosa com potencial para mitigar infecções, desempenhando um papel fundamental na prevenção, diagnóstico e estratégias terapêuticas para o manejo do COVID-19. Essas estratégias incluem o desenvolvimento de agentes terapêuticos e vacinas para administrar agentes antivirais ao corpo humano. O objetivo do estudo se dá por destacar a associação entre o avanço da nanotecnologia e o desenvolvimento das vacinas contra o Sars-Cov-2. Metodologia: Esta é uma revisão integrativa, em que a busca na literatura se deu através da consulta nas bases de dados eletrônicos PubMed, Google Scholar e Scielo, utilizando as seguintes palavras-chave: “nanotechnology”, “medicine”, “prevention of diseases” e “vaccine”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: Nanopartículas podem ser aplicadas como uma medida para reverter a resistência antiviral, que é um desafio de desenvolvimento gradual da terapêutica convencional atualmente disponível. A nanomedicina pode participar no desenho, entrega e administração de vacinas contra COVID-19 porque elas têm uma apresentação de antígeno multivalente e estabilização de antígenos. também podem transportar adjuvantes para aumentar a resposta imune e entrega direcionada de antígenos, como uma vacina de mRNA, que é entregue por uma nanopartícula lipossomal como uma das vacinas candidatas atuais. Considerações finais: Os nanomateriais podem ser considerados candidatos contra infecções virais, especialmente CoVs, devido à sua capacidade de entrar nas células facilmente e interagir com os vírus, ajudando a evitar a replicação do genoma viral. Porém, mais estudos e testes clínicos devem ser realizados para aprimoramento dessa tecnologia.
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