Resumo: Introdução: O processo de ensino-aprendizagem passou por grandes mudanças tecnológicas ao longo das décadas, com importante impacto nos cursos de Medicina. Uma dessas mudanças foi o uso dos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem remoto no curso de Medicina durante a pandemia da Covid-19. Método: É um estudo de caráter descritivo com abordagem quantitativa e qualitativa. Seu desenvolvimento foi dividido em quatro fases: revisão da literatura, desenvolvimento do protocolo de avaliação, coleta e análise dos dados. A coleta de dados foi realizada por meio de um formulário on-line, e a análise dos dados, por análise estatística em três eixos: a avaliação do perfil tecnológico, a avaliação da aceitação da tecnologia e a experiência do usuário. Resultado: Foi constatado que a maioria dos estudantes (65%) e docentes (88.2%) possuía infraestrutura para participar do semestre suplementar. A maior parte dos alunos relatou sentir segurança em utilizar as ferramentas tecnológicas e estava satisfeita com o ensino remoto, porém 53% dos alunos relataram não ter um rendimento tão grande quanto teriam em um período presencial comum, além de terem mencionado dificuldades na adaptação ao ensino remoto, e 40,2% citaram uma alta taxa de problemas psicológicos entre eles. Os docentes em sua maioria se sentiam seguros em lecionar on-line e também tiveram uma avaliação em geral bastante positiva do semestre remoto, tendo apenas algumas discordâncias em relação ao tempo para preparação das aulas e da criação de materiais didáticos para seus alunos. Conclusão: Os diversos fatores relacionados à tecnologia, organização e saúde mental dos estudantes e docentes devem ser levados em consideração no planejamento dos próximos semestres, pois, até que a situação de saúde volte ao normal, os próximos semestres letivos terão todos os componentes teóricos do curso de Medicina trabalhados remotamente, ao menos com a maioria na modalidade híbrida. É provável que alunos e professores desenvolvam uma curva de aprendizagem e consequente adaptação, o que pode atenuar algumas das dificuldades observadas. É preciso que o processo de adaptação seja catalisado por normas, orientações e também inovações da universidade.
Há tempos o conceito de espaço tem sido discutido sob a perspectiva do mensurável. A partir do estudo do espaço social que nos cerca e dos seres que nele habitam, é possível aplicar a perspectiva fenomenológica ao espaço e às narrativas de entretenimento na compreensão daquilo que os transforma em play, abrindo a possibilidade de incluir em uma análise novas formas de arte como os jogos de RPG. Os Role Playing Games ou jogos de interpretação de papeis existem como fenômeno cultural desde a década de 70 e a sua capacidade de criar universos virtuais que coexistem com universos físicos faz com que o papel do jogador seja a mediação da interpenetração destes espaços. O presente trabalho busca apontar as diferenças na maneira como os jogadores se comportam e quando confrontados com a atmosfera e a ambiência presentes nos jogos RPGs de horror, sejam eles tradicionais e eletrônicos.
Este estudo abordou os problemas comportamentais de indivíduos com transtorno do neurodesenvolvimento, cujos déficits comportamentais os afastam das características do que se espera em relação à aprendizagem, com prejuízos a nível pessoal, social, acadêmico e profissional. A presente revisão narrativa oferece um levantamento bibliográfico do tema evidenciando fundamentos empíricos da análise do comportamento aplicada, cujas contribuições têm se mostrado eficazes, e os resultados apontam diminuição dos comportamentos-problema apresentados por esses indivíduos. Também, a substituição desses comportamentos-problema por comportamentos alternativos pró-sociais, por meio do uso da metodologia de análise funcional. Essa metodologia possibilita identificar os eventos antecedentes e consequentes dos comportamentos-problema e o planejamento de um tratamento adequado com o emprego de reforçamento diferencial.
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