A alta produtividade do amendoim no Brasil advém da utilização de novas cultivares do mercado. Mesmo assim faz-se necessário o uso de práticas culturais para otimizar essa produção como a semeadura em diferentes densidades e épocas do ano. Por isso, o objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos da densidade e época de semeadura na produção de amendoim de três cultivares. Realizou-se o experimento no Centro Avançado de Pesquisa em Cana, em Ribeirão Preto-SP, na safra 2021/22, utilizando-se o delineamento experimental em parcelas sub-subdividas com três repetições, tendo os tratamentos divididos em três cultivares de amendoim (IAC OL3, IAC 503 e Granoleico), quatro densidades de semeadura (5, 10, 15 e 20 plantas por metro linear) e duas épocas de semeadura (outubro e novembro). As avaliações realizadas foram: produtividade de vagens e de grãos (além de seu rendimento), massa de 100 grãos, índice de colheita e número de vagens. As médias foram submetidas ao teste de Tukey a 5% de probabilidade. Conclui-se que houve um aumento na produção de grãos da cultivar Granoleico e IAC OL3 em comparação com a IAC 503. Para a característica densidade, quanto menor o número de plantas por metro, a produtividade de vagens, de grãos e massa de 100 grãos foi inferior as demais estudadas. Em relação as épocas estudadas, mostrou-se que para produtividade de vagens a primeira época foi superior e, para rendimento de grãos, a segunda época foi melhor.
RESUMO Para atender o segmento da produção de amendoim orgânico foi desenvolvida a cultivar IAC Sempre Verde, altamente resistente às manchas foliares, mas que ainda exige estudos no que se diz respeito ao controle de plantas invasoras e insetos-praga. Por conta disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a infestação e danos de tripes e os reflexos na produtividade de vagens dessa cultivar submetida a dois manejos fitossanitários e três densidades de semeadura. O experimento foi conduzido no Centro Avançado de Pesquisa em Cana, em Ribeirão Preto-SP, na safra 2020/21, utilizando-se delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial (2 x 3) com quatro repetições, sendo dois tipos de manejo fitossanitário (convencional e orgânico) e três densidades de semeadura (12, 16 e 20 sementes por metro). A densidade de 16 sementes por metro, alinhada ao manejo convencional proporcionaram a menor taxa de infestação e danos pelo tripes, gerando uma produtividade mais elevada.
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