Introduction:The most important tool in preventing problems related to the reproductive and sexual health of adolescents is education. When the beginning of sexual life is accompanied by a lack of guidance and prevention, the adolescent is placed in risk situations, such as Sexually Transmitted Infections (STIs) and unwanted pregnancy. Goal: to investigate the vulnerabilities among adolescents for the occurrence of Sexually Transmitted Infections. Method: This is a literature review, with data collection performed through a search in the MEDLINE, LILACS, ADOLEC, SciELO, REDALYC and BDENF databases during the month of April 2020. The descriptors used were: adolescent; sexual behavior; Sexually Transmitted Infection; knowledge; condom; risk factors; sex education; and acquired immunodeficiency syndrome.Results: surveys were found mostly carried out in public schools (82%) in the Northeast (47%). The most cited risk behavior was inconsistent condom use, followed by early sexual initiation and alcohol use. Insufficient sex education was also widely discussed as a vulnerability factor. Conclusion: it was possible to identify a profile of greater susceptibility to STIs, demonstrating the existence of broader contexts. In this sense, sex education and public health stand out in the prevention of STIs.
A violência doméstica está presente na vida de muitas mulheres e na gestação constitui-se como um tema complexo por acarretar repercussões prejudiciais à saúde materno-fetal (PUCCIA, 2012). De acordo com Marcacine et al. (2018), 51, 2% das mulheres sofreram violência por parceiro íntimo (VPI) alguma vez ao longo da vida, 36,7% durante a gestação e 25,6% afirmaram que as agressões não sanaram após o parto.
A Lei nº 11.340/06, Lei Maria da Penha, afirma que ''configura viol ência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial'' (BRASIL, 2006).
Objetivo: descrever a Sistematização da Assistência de Enfermagem à pessoa com doença renal crônica, com base na aplicabilidade da Teoria do Déficit do Autocuidado. Metodologia: Trata-se de um estudo qualitativo, vinculado ao componente curricular Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso II, do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). O participante foi um homem de 64 anos, com diagnóstico médico de doença renal crônica. O cenário foi um hospital de alta complexidade do interior da Bahia, a coleta de dados foi realizada no período de novembro a dezembro de 2019. Para análise de dados utilizou-se taxonomia da NANDA-I, associada a SAE e a teoria do autocuidado de Orem. Resultados: De modo a sistematizar a Assistência de Enfermagem à pessoa com DRC foram elencados 14 diagnósticos de enfermagem com suas respectivas metas, sistemas de enfermagem envolvidos, métodos de ajuda e intervenções cabíveis. Considerações finais: Evidenciou-se, pelo estudo realizado, a importância da Sistematização da Assistência de Enfermagem quando associada a Teoria do Déficit do Autocuidado direcionada à pessoa com doença renal crônica, e a posterior definição dos papéis da pessoa ou enfermeiro para satisfazer as exigências do autocuidado.
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