Introdução: A fisioterapia cardiorrespiratória é atualmente uma intervenção eficaz em pacientes em unidades de terapia intensiva, visando o processo de reabi­litação e restauração do desempenho funcional. Objetivo: pontar quais os benefícios da fisioterapia cardiorrespiratória na reabilitação do paciente em Unidade de Terapia Intensiva, de acordo com as evidências da literatura científica. Metodologia: foi realizado uma revisão integrativa, dos materiais científicos, publicados em revistas indexadas, entre os anos de 2014 a 2022, tendo como referência as bases de dados: Banco de dados de evidências em fisioterapia (PEDro), PubMed, e Scientific Electronic Library Online (SciELO), salientando-se o que tem de mais atual sobre o tema desta discussão. Conclusão: Verificou-se que, a atuação do fisioterapeuta dentro da UTI junto a pacientes com comprometimentos cardiorrespiratórios é fundamental para promover a saúde cardiovascular.

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A presente pesquisa tem como objetivo realizar uma espacialização da produção de sedimentos provocadas por erosão utilizando-se do método RUSLE (Revised Universal Soil Loss Equation), investigar a importância da cobertura do solo para a preservação da região através da análise de risco a erosão potencial e, por último, correlacionar estes dados com uma estimativa de taxa de assoreamento dos cursos fluviais perante dois cenários na região da sub-bacia do rio Aracoiaba, Ceará, utilizando-se de ferramentas de geoprocessamento. Os resultados demonstram que a espacialização da produção de sedimentos demonstrou-se muito bem distribuídas entre as classes com perda média de 48,55 t.ha-1.ano-1. Os dados de erosão potencial indicam que se não fosse o uso e cobertura do solo, especialmente da Área de Proteção Ambiental (APA), a classe muito baixa de perda do solo seria até 17 vezes menor e a classe muito alta até 3 vezes maior. Já os dados de estimativa de assoreamento indicam para o primeiro cenário que a taxa de assoreamento é relativamente menor que a média mundial com uma taxa de 9,027%, comparado aos 10,000% em média mundial, e, para o segundo cenário, considerando 250 amostras ao longo dos cursos fluviais, apontou-se as áreas mais suscetíveis da bacia variando com taxas entre 6,09% e 13,66%, as taxas mais altas foram identificadas na região centro-sudoeste e nordeste da bacia. Por fim, apontam-se recomendações para mitigar tais problemas.