Diabetes mellitus (DM) is an ensemble of metabolic conditions that have reached pandemic proportions worldwide. Pathology’s multifactorial nature makes patient management, including lifelong drug therapy and lifestyle modification, extremely challenging. Currently, there is growing evidence about the effectiveness of using herbal supplements in preventing and controlling DM. Curcumin is a bioactive component found Curcuma longa, which exhibits several physiological and pharmacological properties such as antioxidant, anti-inflammatory, anticancer, neuroprotective, and anti-diabetic activities. For these reasons, our objective is to systematically review the effects of Curcuma longa or curcumin on DM. Databases such as PUBMED and EMBASE were searched, and the final selection included sixteen studies that fulfilled the inclusion criteria. The results showed that curcumin’s anti-diabetic activity might be due to its capacity to suppress oxidative stress and inflammatory process. Also, it significantly reduces fasting blood glucose, glycated hemoglobin, and body mass index. Nanocurcumin is also associated with a significant reduction in triglycerides, VLDL-c, total cholesterol, LDL-c, HDL-c, serum C reactive protein, and plasma malonaldehyde. Therefore, it can be considered in the therapeutic approach of patients with DM.
Introdução: O aumento da expectativa de vida da população tem contribuído para a mudança na estrutura demográfica brasileira e aos indivíduos mais velhos da sociedade estão sendo atribuídos novos papéis sociais. Para efeito legal, idoso é a denominação oficial de todos os indivíduos que tenham sessenta anos de idade ou mais. Os “velhos jovens” são as pessoas com idade entre sessenta e oitenta anos, caracterizadas por um envelhecimento ativo e independente, voltado para a integração e a autogestão. Avalia-se que aumento da expectativa de vida leva a um interesse maior dos idosos pela política, e que elas representam uma geração de pessoas que viveram a política mais intensamente. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a participação de políticos com mais de 60 anos de idade nas representações municipal, estadual e federal, e seus reflexos sobre a Faculdade de Odontológica de Araçatuba-UNESP. Material e método: Foi desenvolvida busca nos relatórios das últimas eleições (2016 e 2018) na cidade de Araçatuba e nos estados da Região Sudeste. Resultados: Verificou-se que líderes municipais e estaduais de São Paulo e o presidente são idosos. No Estado de São Paulo 30,2% são políticos idosos, e Região Sudeste são 24,16%. Em ambos, há maior representação na esfera municipal (39,19% e 28,88%). A faixa etária de 60 anos ou mais, na esfera municipal no Estado de São Paulo e no Sudeste, está entre as mais frequentes com valor similar a faixa de 50 a 59 anos; e nas esferas estadual e federal ocupa a terceira posição. Conclusão: Conclui-se que o idoso tem desenvolvido um papel atuante na política, ocupando cerca de um terço das representações, em especial na esfera municipal. Descritores: Idoso; Política; Capacidade de Liderança e Governança; BrasilReferênciasRodrigues LS, Soares GA. Velho, idoso e terceira idade na sociedade contemporânea. Ágora. 2006;4:1-29.Peixoto C. 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Introdução: O termo ageismo é definido como uma forma de intolerância relacionada com a idade por meio de estereótipos, ou seja, qualquer pessoa poderia ser alvo de discriminação pela idade que tem, sendo os idosos um dos grupos mais vulneráveis. Teoricamente qualquer pessoa pode ser atingida pelo ageísmo ao longo de sua vida, desde que viva o suficiente para envelhecer. Objetivos: O propósito desse trabalho foi apresentar o papel das Universidades no combate ao ageísmo. Métodos: Para a elaboração do presente trabalho as seguintes etapas foram percorridas: estabelecimento da hipótese e objetivos do estudo; estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão de artigos (seleção da amostra). Formulou-se a seguinte questão: as Universidades contribuem para a redução do ageísmo? Os artigos foram selecionados utilizando a base de dados The National Library of Medicine, Washington DC (MEDLINE – PubMed) e Google Scholar. As estratégias utilizadas para localizar os artigos tiveram como eixo norteador a pergunta e os critérios de inclusão da revisão, previamente estabelecidos para manter a coerência na busca dos artigos e evitar possíveis vieses. Como descritores foram utilizados os termos “Ageísmo”, “Universidades”; Expectativa de Vida” e “Relação entre Gerações”, acordando com o Decs. Os critérios de inclusão foram artigos publicados em inglês, espanhol e português com os resumos disponíveis, no período compreendido entre 1990-2020. A partir da pesquisa preliminar nas bases de dados, leitura do título e resumo, 20 artigos foram selecionados para leitura na íntegra. Resultados: A Universidade, por meio de seus projetos de extensão universitária voltados aos idosos tem contribuído para redução das atitudes que nutrem papéis sociais estereotipados com base na idade das pessoas. Conclusões: As atividades universitárias voltados ao idoso têm contribuído para redução dos estereótipos mantidos pela sociedade e pelos próprios indivíduos com 60 anos ou mais, contribuindo não só para o bem estar e qualidade de vida desse segmento, como também para que a sociedade se beneficie do contato positivo intergeracional.Descritores: Ageísmo; Resiliência Psicológica; Universidades; Expectativa de Vida; Relação entre Gerações; Qualidade de Vida.ReferênciasOeppen J, Vaupel JW. Limites quebrados à expectativa de vida. Science. 2002; 296:1029-31.IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Tábuas Completas de Mortalidade. Disponivel em: https://www.ibge.gov.br /estatisticas/sociais/populacao/9126-tabuas-completas-de-mortalidade.html?=t=resultados.Aboim S. Narrativas do envelhecimento. Ser velho na sociedade contemporânea. Tempo Social. 2014;26(1):207-32.Vaupel JW, Carey JR, Christensen K, Johnson TE, Yashin AI, Holm NV et al. Biodemographic trajectories of longevity. 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