Nucleotide excision repair (NER) in Escherichia coli repairs DNA by incising the damaged strand on the 3' and 5' sides of the lesion within pyrimidine dimers and DNA cross-linking adducts. Cross-linking adducts belong to a class of chemical damage to DNA that prevent strand separation, and thus, replication and transcription. For this reason, cross-linking agents such as mitomycin C (MC) have been used in cancer chemotherapy. The mechanisms involved in MC binding to DNA have already been defined; however, the repair of these lesions is not fully understood. Our goal was to study the repair of MC DNA lesions in E. coli cells. Several bacterial strains with specific mutations were tested for cellular inactivation and kinetics of DNA repair through analysis of DNA sedimentation profiles in alkaline sucrose gradients. The results obtained show that uvrB mutants are extremely sensitive to MC in contrast to the other isogenic uvrA and uvrC mutant strains. uvrB mutant strains are unable to repair DNA strand breaks produced by MC. Thus, UvrB might play a NER-uncoupled role in the repair of lesions induced by MC in vivo, different from its role on the repair of lesions produced by UV-C. Also it is suggested that a modified NER system is taking place in the repair of MC-adducts.

A Deus, por conceder-me saúde, sabedoria, paciência e força para seguir minha caminhada, superando todos os obstáculos. À Nossa Senhora de Fátima, de quem sou devota, por estar sempre iluminando cada passo meu. A minha mãe, Haydée, a quem devo tudo o que hoje sou, pela educação base em minha vida e pela sua incrível força em todos os momentos, sendo sempre meu alicerce e o meu porto seguro. Ao meu pai, José, pela atenção, admiração, amor e carinho, sem falar no imprenscindível apoio financeiro para a minha temporada em São Paulo. Ao meu namorado, Pedro Ernesto, pelo amor em todos os momentos, por seus incentivos e pelo seu carinhoso cuidado. A minha orientadora, Profª Silvia Cozzolino, exemplo de profissional e ser humano, pela confiança em mim depositada. A sua serenidade ao tratar de qualquer percalço demonstra todo o carinho e atenção que tem por seus alunos. Sinto-me honrada por fazer parte do seu grupo de menininhas. A ela registro minha imensa gratidão pela oportunidade. A minha querida fessora, Profª Carla Soraya Maia, por ter-me iniciado na vida científica, acolhendo-me como sua pupila desde a graduação. A sua elevada capacidade técnica como professora e pesquisadora e o seu espírito humanístico que a qualifica como um ser humano especial sempre me inspiraram. À amiga Isabela Saraiva, que me presenteou com o seu convívio diário e compartilhou comigo de risadas a angústias científicas. Agradeço também aos seus pais, Profº Paulo César de Almeida e Nádia, pela gentileza que me dispensaram. À amiga Christielle Félix, por ter estado presente, com sua sincera solicitude, nesta importante etapa para a construção de nosso futuro como pesquisadoras. À amiga Liliane Pires, exemplo de humildade, humanidade e generosidade, pela amizade, carinho e preocupação. Obrigada pela infindável presteza e por todo o conhecimento transmitido de forma tão atenciosa. Às suas pupilas, também iluminadas, Luciane Luca, Leila Hashimoto e Verônica Bandeira, pelo inestimável auxílio. Às companheiras do Laboratório de Nutrição-Minerais, pelo agradável convívio,

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O cinema é uma importante ferramenta para atribuição de significados e construção de identidades, para o bem e para o mal. No presente artigo, a partir de diferentes lentes cinematográficas, propomos analisar a construção da identidade latino-americana e alguns dos estigmas e mazelas sociais que herda de seu passado colonial e sua consequente posição marginal na divisão internacional do trabalho. Tal análise virá sobretudo por meio de uma reflexão sobre os narco-cenários produzidos pelo cinema hegemônico. Na primeira parte, abordaremos aspectos do conteúdo ideológico que tem produzido historicamente uma violência simbólica contra as nações latino-americanas, construindo e reforçando estereótipos. Na segunda parte, adentraremos à cadeia de relações econômicas que sustenta esse tipo de produção e que, como veremos adiante, na terceira parte, encontra respaldo no discurso e nas políticas de Guerra às Drogas, promovida por governos estadunidenses e que gera consequências devastadoras para a região. Na última parte, traremos a abordagem das produções cinematográficas não-hegemônicas, que têm proposto, nos últimos anos, problematizar e repensar os narco-cenários e a própria narco-economia.

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