Platelets are chief cells in hemostasis. Apart from their hemostatic roles, platelets are major inflammatory effector cells that can influence both innate and adaptive immune responses. Activated platelets have thromboinflammatory functions linking hemostatic and immune responses in several physiological and pathological conditions. Among many ways in which platelets exert these functions, platelet expression of pattern recognition receptors (PRRs), including TLR, Nod-like receptor, and C-type lectin receptor families, plays major roles in sensing and responding to pathogen-associated or damage-associated molecular patterns (PAMPs and DAMPs, respectively). In this review, an increasing body of evidence is compiled showing the participation of platelet innate immune receptors, including PRRs, in infectious diseases, sterile inflammation, and cancer. How platelet recognition of endogenous DAMPs participates in sterile inflammatory diseases and thrombosis is discussed. In addition, platelet recognition of both PAMPs and DAMPs initiates platelet-mediated inflammation and vascular thrombosis in infectious diseases, including viral, bacterial, and parasite infections. The study also focuses on the involvement of innate immune receptors in platelet activation during cancer, and their contribution to tumor microenvironment development and metastasis. Finally, how innate immune receptors participate in platelet communication with leukocytes, modulating leukocyte-mediated inflammation and immune functions, is highlighted. These cell communication processes, including platelet-induced release of neutrophil extracellular traps, platelet Ag presentation to T-cells and platelet modulation of monocyte cytokine secretion are discussed in the context of infectious and sterile diseases of major concern in human health, including cardiovascular diseases, dengue, HIV infection, sepsis, and cancer.
Vesículas extracelulares (EVs) são pequenas vesículas membranosas liberadas por todos os tipos de células. As EVs são capazes de transportar diversas biomoléculas provenientes da célula parental e transferi-las para as células-alvo de forma objetiva. Assim, as EVs podem participar de vários processos biológicos mediando a comunicação celular, a resposta imune e a homeostase. Tentativas anteriores de isolar EVs do plasma mostraram contaminação por lipoproteínas, o que é um complicador nos estudos de EVs, uma vez que as lipoproteínas também podem modular respostas metabólicas e inflamatórias. Dessa forma, nosso objetivo foi padronizar protocolos para isolamento de EVs evitando contaminação por lipoproteínas. No primeiro trabalho abordado nessa dissertação apresentamos um protocolo padronizado por nosso grupo para a separação concomitante de EVs e lipoproteínas de baixa ou muito baixa densidade (LDLs ou VLDLs) do plasma através da ultracentrifugação de um gradiente de densidade (G-UC). No trabalho seguinte, avaliamos diferentes métodos para isolamento de EVs sem contaminação por lipoproteínas após a depleção das lipoproteínas por G-UC. Primeiramente, o plasma foi aplicado a G-UC para a depleção de lipoproteínas e foi então submetido a centrifugação seriada (SC) ou a uma coluna de cromatografia de exclusão por tamanho (SEC) para isolamento das EVs. A análise e identificação da população de EVs foi feita por meio da análise de rastreamento de nanopartículas (NTA) e citometria de fluxo. A ausência de lipoproteínas nas populações de EVs isoladas foi confirmada através da quantificação de colesterol e detecção da apolipoproteína B100 (apoB-100) por western blot. Complementarmente, realizamos análiseproteômica visando a investigação em larga escala de proteínas das EVs isoladas através das diferentes abordagens. Nossos resultados demonstraram que a SEC separa EVs de lipoproteínas de alta densidade (HDL), mas não de LDLs ou VLDLs, que permaneceram contaminantes. O G-UC, por sua vez, foi eficiente na separação de lipoproteínas da fração plasmática, permitindo o isolamento subsequente de EVs depletadas da contaminação por lipoproteínas. Análise proteômica, quantificação de colesterol e detecção de apo B-100 confirmaram a eliminação da contaminação por LDL e VLDL das EVs isoladas através da SEC após G-UC. Além disso, aanálise proteômica identificou números de proteínas e vias biológicas semelhantes em EVs isoladas, independentemente da depleção de lipoproteínas, o que foi consistente com as fontes celulares semelhantes identificadas por citometria de fluxo. Conjuntamente, nossos resultados demonstram que a combinação de G-UC seguida de SEC pode fornecer EVs livres de lipoproteínas sem viés de origem e função celular, permitindo a obtenção de EVs de alta pureza com potenciais implicações para ensaios funcionais e análises lipidômicas.
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