Modulation of the resistance to norfloxacin in Staphylococcus aureus by Bauhinia forficata LinkMicrodilution assays were performed in order to evaluate the antimicrobial activity of the ethanoic extract from the leaves of Bauhinia forficate (EEBF) against different microorganisms. The extract did not present inner antimicrobial activities against the tested strains. However, EEBF was able to modulate the norfloxacin-resistance against Staphylococcus aureus SA1199-B that overproduce the NorA efflux pump, once sub-inhibitory concentrations of EEBF reduced the minimal inhibitory concentratio of the norfloxacin in 87.5%. This modulatory effect was also found when the antibiotic was replaced by ethidium bromide, suggesting that EEBF acts probably by inhibition of NorA, allowing the antibiotic accumulation intracellularly, and making the line more sensitive. These results point out the EEBF potential as a source of NorA inhibitors that could be used in combination with norfloxacin for treatment of infections caused by multidrug-resistant S. aureus.

No abstract

A Physalis peruviana L. é uma planta amplamente utilizada na alimentação por proporcionar potenciais benefícios à saúde, associadas a melhorias nos processos fisiológicos, os quais estão relacionados à presença de importantes bioativos, como os fitoesteróis, polifenóis e vitaminas A e C e por ser considerado um alimento funcional natural tem sido alvo de interesse científico e comercial devido a variedade de compostos. O presente estudo buscou realizar de forma sistemática, o levantamento de evidências científicas que possibilitem a utilização desta planta no tratamento do câncer. A revisão foi composta por estudos originais, experimentais, publicados em periódicos nacionais e internacionais, que respondiam à questão norteadora: Quais são as evidências disponíveis na literatura acerca do potencial da espécie Physalis peruviana para o tratamento do câncer? Os resultados da pesquisa demostraram que a Physalis peruviana L. e seus derivados apresentou atividades citotóxicas contra vários tipos de células cancerígenas, por diferentes mecanismos e vias apoptóticas, como ativação de Caspases 9, 8 e 3, liberação de citocromo C, ativação da proteína p53 e ativação de Bax e Bcl-2, importante mecanismo de atividade anticancerígena, além da seletividade demonstrada em alguns dos estudos, possibilitando o desenvolvimento de alternativas terapêuticas mais seguras.