Background: Despite of its global underuse, clozapine is still the golden standard antipsychotic for patients with treatment-resistant schizophrenia (TRS). Objective: To evaluate the patterns of clozapine and other antipsychotic drugs prescription in TRS in community mental health centers in São Paulo, Brazil. Methods: A multiple-choice questionnaire was applied to fifteen psychiatrists at five centers inquiring about patients' clinical condition, adherence to oral treatment and current antipsychotic treatment. History of previous and current antipsychotic treatment was collected through medical chart review. Results: Out of 442 schizophrenia patients, 103 (23.3%) fulfilled the criteria for TRS. Fifty-eight patients (56.3%) were receiving polypharmacy; 30 (29.1%) were on atypical antipsychotic monotherapy, 14 (13.6%) were on typical antipsychotic monotherapy, 25 (24.3%) were taking depot antipsychotic medication and only 22 (21.4%) were receiving clozapine. Discussion: As well as in other parts of the world, many TRS patients (78.6%) receive other drugs instead of clozapine in São Paulo, the best evidence-based medication for patients with TRS. The government should make every effort to provide medical training and the equipment and logistic support to adequately serve those who could benefit from clozapine treatment at the community health centers.
Conflitos de interesse: nada a declarar. ResumoObjetivo: Verificar a influência do apoio social no processo de resiliência de mães adolescentes. Métodos: Estudo exploratório, descritivo, transversal, de abordagem quantitativa. Foram sujeitos da pesquisa 48 adolescentes atendidas em Unidades Básicas de Saúde, no estado de São Paulo, em 2016. Os dados foram coletados dos seguintes instrumentos: a) questionário sociodemográfico; b) Escala de Resiliência desenvolvida por Wagnild e Young (1993), adaptada por Pesce et al. (2005); c) Escala de Apoio Social utilizada no Medical Outcomes Study , adaptada por Griep et al. (2005).Resultados: Os resultados mostraram alta pontuação nas Escalas de Resiliência e de Apoio Social das adolescentes. Destas 70,83% apresentaram atraso escolar significativo e 75% não trabalhavam. Foram encontradas associações significativas entre os fatores da Escala de Resiliência e as dimensões da Escala de Apoio Social. Foi identificada uma correlação inversa entre o fator "Independência e determinação", da Escala de Resiliência e a dimensão "Afetiva" da Escala de Apoio Social. Portanto, quanto maior o "apoio afetivo" percebido pelas mães adolescentes, menor a "independência e determinação" apresentada por elas.Conclusão: O estudo aprofunda os conhecimentos sobre a influência do apoio social no processo de resiliência de mães adolescentes. Evidenciaram-se questões de gênero e a importância de políticas intersetoriais com foco em mães e pais adolescentes que fortaleçam o apoio social.
Este trabalho avalia a inclusão da problemática do tabagismo no currículo da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) e investiga o envolvimento de alunos e professores de Medicina e Enfermagem em relação ao assunto. Coordenadores das disciplinas dos dois cursos dessa faculdade foram entrevistados sobre abordagem do tabagismo e engajamento pessoal no assunto. Pedimos que formulassem questões sobre tabagismo discutidas durante o curso. Entrevistamos 120 alunos do curso médico e 80 do curso de Enfermagem, aplicando-lhes as questões formuladas. Alunos dos dois últimos períodos dos dois cursos responderam, ainda, a perguntas sobre o trato com pacientes. Os resultados apontam suficiente carga horária destinada ao assunto, havendo disciplinas com aulas específicas sobre tabagismo e outras que abordam o assunto num contexto mais amplo. Os alunos tiveram êxito nos questionários, ficando claro que o assunto é abordado com competência. A maioria dos professores de Medicina tem contato com pacientes, mas um pequeno número questiona sobre o tabagismo, porém não orienta seus pacientes a abandoná-lo. Uma minoria dos professores de Enfermagem tem contato com pacientes, mas, quando tem, questiona e orienta seus pacientes sobre o assunto. Alunos dos últimos períodos dos dois cursos, na maioria das vezes, questionam sobre tabagismo, porém são inseguros quanto ao seguimento das orientações. Concluímos que os alunos formandos estão preparados para enfrentar os problemas referentes ao tabagismo, mas os professores estão pouco envolvidos.
ResumoObjetivo: Utilização da abordagem Design Thinking para melhoria dos protocolos de visitação através da criação de um protótipo escalável, atrativo e que forneça recurso de monitoramento dos resultados do Programa de Visitação Domiciliar "Jovens Mães Cuidadoras". Método: Estudo de desenvolvimento tecnológico por prototipação através da abordagem Design Thinking (DT). Resultados: O protótipo foi criado em papel (cards) e, após a validação pelos participantes do programa, foi transformado em arquivo de texto digital, cuja íntegra está disponível no anexo deste artigo. Conclusão: o público-alvo deste Programa são gestantes adolescentes e crianças que vivem sob alta vulnerabilidade. Se a compreensão por parte dos gestores for padronizada e inflexível quanto à formulação do programa, corre-se o risco de se negligenciar as camadas que formam o ecossistema da criança atendida. Na melhor das hipóteses, pode-se projetar soluções ou intervenções que tenham um impacto social moderado; e, na pior das hipóteses, é possível que o programa, além de não ter eficácia, reforce as injustiças e a desigualdade social. Por esta razão, recomenda-se que qualquer programa ou serviço de impacto social priorize o desenho de escopo de forma a se adaptar ao contexto de sua aplicação. Palavras-Chave: Inovação Social. Visita domiciliar. Primeira Infância. AbstractObjective: Application of Design Thinking to improve visitation protocols by creating a scalable and attractive prototype that provides results monitoring of the "Young Mother Program are teenage pregnant women and children living under high vulnerability. If managers' understanding become standardized and inflexible about the program design, there is a risk of neglecting the layers that compose the ecosystem of the assisted child. At best, solutions or interventions with a moderate social impact can be designed; and at worst, the program may not only be ineffective, but also reinforce injustice and social inequality. Hence, it is recommended that any social impact program or service prioritize scope design in order to become tailored to the context of its application.
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