INTRODUÇÃO: A adolescência é o período de transição da infância para a idade adulta, é nela que há o descobrimento do corpo e dos órgãos sexuais. Nessa etapa os adolescentes não pensam nas consequências dos seus atos, não usam métodos contraceptivos, acarretando assim gravidez indesejada, IST’s (Infecções Sexualmente Transmissíveis) sem dizer que os índices de gravidez na adolescência vêm aumentando cada vez mais no Brasil (MOREIRA, ET AL, 2007). OBJETIVO: Descrever as relações evidenciadas quanto a gravidez na adolescência como uma experiência desejada ou não e suas possíveis consequências. METODOLOGIA: Tratou-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, utilizando-se a revisão bibliográfica. RESULTADO/DISCUSSÃO: Os artigos analisados revelaram que a gravidez na adolescência é mais pesquisada na área da saúde e da psicologia e Serviço Social, sendo assim considerada como um problema de saúde pública. Muitos pais não conversam com seus filhos sobre sexo, as vezes por falta de tempo, desinteresse ou mesmo por constrangimento, obrigando-os a procurarem outras fontes de conhecimentos, como: internet, tv ou experiências de amigos e com isso terminam não cumprindo o seu papel de educador. Os adolescentes não têm muito conhecimento de como se usa os métodos contraceptivos, acarretando assim gravidez e IST’s (Infecções Sexualmente Transmissíveis) (MOREIRA, ET AL, 2007). Meninas de nível econômico menos favorecido relatam que ter um filho é uma benção divina e que a maternidade dá um reconhecimento, o de ser mulher. Já as de nível econômico médio, pensam mais no futuro, que não é a hora certa e que a gravidez pode comprometer o futuro (DIAS; TEIXEIRA, 2007). CONCLUSÃO: Sabemos que muitas adolescentes veem a maternidade como um presente, outras percebe-se como forma de comprometimento do futuro. Nesse sentido, a equipe de saúde junto com o psicólogo e o assistente social tende a trabalhar na prevenção da gravidez, formulando novas propostas junto com as adolescentes para se trabalhar diversos temas ,propondo palestras, oficinas educativas e aulas interativas para que as jovens fiquem mais informadas a respeito da sexualidade, gravidez, IST’s (Infecções Sexualmente Transmissíveis), métodos contraceptivos para que assim possam ter consciência das possíveis consequências geradas a partir de uma gravidez indesejada ou uma gravidez prematura.
Introduction: Breast cancer is the second most common cancer in the world, and the most common among women, spreading especially to the axillary lymph nodes. The axillary status is the main prognostic factor, and the sentinel lymph node biopsy (SLNB) technique is incorporated to surgical treatment. Objectives: To analyze cases of recurrence in patients with breast carcinoma after being submitted to negative SLNB. Methods: Observational, retrospective study carried out from 1999 to 2019 in a clinic in Teresina. We analyzed the cases of axillary recurrence after negative SLNB in a cohort comprised of 459 patients. The study was approved in the Research Ethics Committee, report n. 2.817.502. Results: There were two cases of axillary recurrence after negative SLNB. CASE 1: 77 year-old patient with infiltrating carcinoma of no special type in the left breast, measuring 2.2 cm (T2N0M0) - IIA. She was submitted to sectorectomy with SLNB, which was negative. Immunohistochemical: ER+, PR-, HER2 -, P53+, KI-67+ 70%, luminal B. She received radiotherapy on the breast and did not undergo hormone therapy. After four years, she presented local recurrence and was treated with segmental resection and axillary lymph node dissection. The histological analysis of the surgical specimen showed infiltrating carcinoma of no special type, measuring 1.5cm, with perineural invasion, and 4 axillary lymph node without neoplasm. She received adjuvant hormone therapy with tamoxifen. The patient was followed up for 40 months after the procedures and was free of disease, and then she was no longer being followed-up. CASE 2: 50-year old patient with invasive lobular carcinoma (right breast), submitted to sectorectomy with negative SLNB. She received postoperative radiotherapy and hormone therapy. Immunohistochemical: ER+ 90%, PR+ 90%, HER2-, KI-67+ 60%. After two years of follow-up, she presented with right axillary recurrence, and underwent axillary lymph node dissection, with 13 resected lymph nodes, of which one presented metastasis. She began on hormone therapy with anastrozole. Nowadays, 37 months after surgery, she has no evidence of recurrence. Conclusion: In this study, the rate of axillary recurrence after negative SLNB was 0.43%.
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