INTRODUÇÃOO transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) adquiriu importância científica e social a partir do estudo sobre neuroses de guerra, que, ao chamar atenção para esse diagnóstico, evidenciou ser o TEPT uma psicopatologia de alta prevalência e morbidade na população em geral. Recentemente, estudos sobre prevalência e prognóstico realizados nos Estados Unidos confirmaram esses achados e mostraram que, quanto mais brevemente são realizadas as intervenções terapêuticas, melhor o prognóstico dos pacientes 1,2 .O TEPT freqüentemente possui um curso crônico, com a maioria das remissões sendo espontâneas, ocorrendo nos primeiros 12 meses seguintes ao início dos sintomas. Há pouca melhora no período subseqüente se a psicopatologia não é tratada. Comorbidades incluem aumento na taxa de suicídio, depressão, hipertensão, úlcera péptica e doença respiratória. Posteriormente, Davison et al. encontraram ser o abuso sexual precoce um fator de risco independente para tentativa de suicídio 3,4 .O TEPT é responsivo a tratamento, incluindo-se aí a farmacoterapia e a psicoterapia 4,5 . No entanto, as pesquisas nessas áreas ainda são incipientes, em parte porque, até pouco tempo atrás, as escalas diagnósticas e de seguimento existentes eram tipicamente aplicadas por entrevistadores e, assim, limitadas pelo tempo de aplicação e treinamento necessários, bem como dependentes da qualidade técnica do entrevistador. Em nosso meio, não é conhecida a prevalência de TEPT, especialmente em populações pobres. Considerando-se a morbidade e o custo social associados à psicopatologia, é relevante buscar o desenvolvimento de abordagens em nível de atenção primária, bem como medidas efetivas para aprimorar uma atenção integral e Transtorno de estresse pós-traumático em uma unidade de saúde de atenção primária* Airton Tetelbom Stein* Elisiane De Carli** Fabrício Casanova** Maria Simone Pan** Liliana Gomes Pellegrin*** A FAPERGS contribuiu para a realização deste estudo com uma bolsa de iniciação científica.
Os meningiomas representam um sexto de todas as neoplasias primárias do sistema nervoso central e raramente desenvolvem metástases extracranianas. A presença de metástases múltiplas, bem como de sintomas respiratórios, são raros. Relata-se o caso de uma paciente de 67 anos com sintomas respiratórios de início subagudo e sem história de doença pulmonar prévia, que apresentou múltiplas metástases pulmonares originadas de meningioma benigno intracraniano, seis meses após a ressecção do tumor primário.
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