As úlceras em pé diabético (UDP) destacam-se como a complicação mais frequente que ocorre em pacientes diagnosticados com Diabetes Mellitus (DM) tipo I e II, resultando em significativa taxa de prevalência, morbimortalidade e aumento de custos associado a internações hospitalares. Entende-se que, devido à alta prevalência do pé diabético associado aos altos custos que são gerados aos sistemas de saúde, é imprescindível contribuir para a redução dessa complicação. Portanto, esse trabalho tem como objetivo geral compreender sobre o pé diabético, suas causas, complicações para poder prevenir tal agravo. Trata-se de revisão narrativa, desenvolvida com base em artigos publicados em periódicos e documentos de órgãos oficiais. Este método permite descrever o estado da arte, de modo a sintetizar o conhecimento já exposto na literatura, somado às reflexões propostas pelos autores. Tal metodologia contribui para a discussão sobre um tema e é indicada para temáticas que necessitam de maiores aprofundamentos, que embase a prática e sirva de subsídio para olhar para as tecnologias de cuidado que podem ser utilizadas pelo profissional de enfermagem na APS para prevenir o pé diabético. Os resultados abordam a epidemiologia do pé diabético e os fatores de risco, e o cuidado e prevenção do pé diabético. O presente estudo tem o intuito de beneficiar acadêmicos e profissionais acerca de um maior conhecimento sobre o pé diabético e da atuação da enfermagem na sua prevenção. Além disso, possibilitar a melhora da qualidade do atendimento preventivo de úlceras nos pés a paciente diabéticos e assim diminuindo a incidência desse grave problema de saúde.
Doença articular degenerativa, artrose ou osteoartrose: relato de caso 1 INTRODUÇÃO A osteoartrite, artrose ou osteoartrose, como ainda é conhecida no nosso meio, é uma doença degenerativa das articulações sinoviais (diartroses), sendo a doença reumática mais prevalente entre indivíduos com mais de 65 anos de idade. Estudos americanos apontam que mais de 50 milhões de pessoas apresentam hoje está enfermidade. No Brasil, não existem dados precisos sobre esta prevalência.É uma das causas mais frequentes de dor do sistema músculo-esquelético e de incapacidade para o trabalho no Brasil e no mundo. É uma afecção dolorosa das articulações que ocorre por insuficiência da cartilagem, ocasionada por um desequilíbrio entre a formação e a destruição dos seus principais elementos, associada a uma variedade de condições como: sobrecarga mecânica, alterações bioquímicas da cartilagem e membrana sinovial e fatores genéticos. DESCRIÇÃOPaciente S.R, sexo feminino, 52 anos, procurou a PSF relatando dor em MMII, do tipo em aperto, de alta intensidade, incapacitante, que piora com a movimentação e atrapalha o sono. Faz uso de Diclofenaco de sódio 50mg, além de pomada para dor nas pernas, mas sem melhora significativa.Relata também cefaleia, dor nos ombros, nas mãos e na coluna. Nega etilismo, tabagismo e o uso de drogas ilícitas. Relata alergia a Benzetacil.Como comorbidades, tem hipertensão arterial sistêmica de difícil controle, apesar do uso de antihipertensivos e obesidade.Ao exame físico apresenta bom estado geral, LOTE, normocorada, hidratada, acianótica, anictérica, pressão arterial de 130x80. Aparelho cardiovascular e abdominal sem alterações. Pulsos carotídeos, pedioso e tibial posterior encontravam-se presentes, cheios e simétricos. Em membros inferiores apresenta edema +/4, região plantar planificada com presença de calosidades em região plantar lateral. Joelho edemaciado, mas sem demais sinais flogísticos, presença de leve resistência bilateral e crepitações, sinal da gaveta negativo bilateralmente.A paciente foi aconselhada quanto a importância de perder peso, uso de sapatos adequados e a pratica de atividades físicas para alivio da dor. Foi solicitado raio X de joelho esquerdo e direito com carga e prescrito diclofenaco de sódio 50mg.
Objetivo: conhecer os custos com tratamento do pé diabético no Brasil. Método: Revisão narrativa com pesquisas feitas no Brasil através de artigos publicados nos períodos de 2011 a 2021. Resultados: Foram encontrados três artigos relacionados ao tema proposto. Nos estudos 1 e 2 foram realizadas pesquisas de custos com tratamento de pé diabético através de análises retrospectivas em prontuários de pacientes em instituições hospitalares, e no estudo 3 um levantamento de estimativa de custo no Brasil tanto a nível ambulatorial quanto hospitalar, utilizando diferentes metodologias. Como resultados, estimou-se os valores médios por paciente para o tratamento hospitalar do pé diabético de R $4.367,05 no estudo 1 e R $4.735,98 no estudo 2. Já no estudo 3, as estimativas foram de Int $27,7 (13%) milhões para atendimento de pacientes internados e de Int $333,5 (87%) milhões para o atendimento ambulatorial. Conclusão: Os resultados dos estudos apontam elevados custos com tratamento do pé diabetico.
Resumo: Nos últimos anos, devido ao aumento da interação entre o homem e o animal, observa-se que esta relação provoca reações positivas, tanto físicas quanto psicológicas nos humanos, além de promover avanços na socialização. Desse modo, com o interesse em estudar o seu potencial terapêutico, a Zooterapia começou a ganhar força nas últimas décadas, sendo conhecida como Terapia Assistida por Animais (TAA). Em suma, tendo em vista a importância da Zooterapia, objetiva-se nesse artigo descrever e caracterizar por meio de revisões bibliográficas, a importância da Terapia Assistida por Animais no tratamento de doenças psicológicas, o benefício da relação do homem com o cão, multiprofissionais na TAA, bem como os exames clínicos necessários em zooterapeutas para garantir a segurança dos pacientes assistidos. Os animais de estimação são vistos como membros ativos no processo terapêutico, uma vez que a TAA proporciona uma melhora psicológica, social e cognitiva do paciente, além de promover o bem-estar por meio de atividades multiprofissionais.
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