The use of illicit drugs in pregnancy is a matter of concern. The substances contained in different types of illicit drugs have consequences for the mother and fetus in the prenatal period and for the newborn in the postnatal period. It is well known that the increasing ease of access to drugs has been increasing in quantity and severity the maternal-fetal consequences. This paper aims to emphasize the importance of the clinical, epidemiological and pathophysiological aspects of the use of illicit drugs during pregnancy through an integrative literature review. The The review was broght out from twenty past research in the Scielo, Medline and PubMed databases. After assessing the prevalence and severity of complications, we decided to focus on three main drugs: crack, cocaine and marijuana. From the analysis of the articles, it was concluded that marijuana is the drug with the highest prevalence of use and that cocaine and its derivatives (crack) cause abundant maternal-fetal changes.
RESUMOA sífilis é uma doença infecciosa de caráter sistêmico, passível de prevenção e que, quando não tratada precocemente, pode evoluir para um quadro crônico com sequelas irreversíveis. Causada pelo Treponema pallidum, é uma doença sexualmente transmissível. Quando não tratada durante a gestação, resulta em considerável proporção de mortes fetais e neonatais precoces com alta probabilidade de transmissão vertical, principalmente nas fases primária e secundária, aumentando o risco de mortes perinatais. A infecção pode causar consequências graves para o concepto: aborto, óbito fetal e sequelas motoras, cognitivas, neurológicas, visuais e auditivas. Neste estudo observacional transversal descritivo de natureza quantitativa, foi observado o perfil da gestante quanto aos seguintes preditores da sífilis congênita: faixa etária, nível de escolaridade, realização ou não de pré-natal e diagnóstico durante a gravidez ou pós-parto e adesão ao tratamento. A incidência média foi de 11,4 casos/ 1.000 nascidos vivos. Ao avaliar os aspectos sociodemográficos da mãe transmissora de sífilis congênita observouse que 56,10% (46/82) das mulheres estão com faixa etária entre 20 e 29 anos. A respeito do grau de instrução das gestantes, 50,00% (41/82) das grávidas analisadas possuíam baixa escolaridade apresentando apenas o ensino fundamental completo. Observou-se que 84,15% (69/82) das gestantes realizaram o pré-natal de forma correta e 68,30% (56/82) receberam o diagnóstico de sífilis durante o pré-natal. Em relação ao tratamento, foi possível identificar que 79,27% (65/82) das gestantes receberam o tratamento inadequado. Sendo possível, dessa forma, avaliar que as falhas não estão no acesso ao sistema de saúde, mas na realização do tratamento.
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