OBJETIVO: Este estudo tem por objetivo identificar os fatores que levam os estudantes universitários da área de saúde a desenvolverem TMCs e como esses transtornos interferem no desempenho acadêmico. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura e, para a elaboração deste estudo utilizou-se o portal PUBMED (Biblioteca Nacional de Medicina e Instituto Nacional de Saúde); bases de dados PEDRO (Physiotherapy Evidence Database) e SCIELO (Biblioteca Eletrônica Científica Online). Foram incluídos artigos brasileiros, originais envolvendo, os termos de pesquisa: Saúde Mental. Depressão. Ansiedade. Estudantes de Ciências da Saúde, publicados nos últimos quinze anos e excluídos os que abrangiam estudantes universitários de outras áreas e estudos realizados em outros países; os artigos encontrados em duplicidade foram contabilizados apenas uma vez. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, apenas 12 artigos foram selecionados para análise. RESULTADOS: Foi encontrado que o surgimento dos TMCs está estritamente associado a rotinas de estudos excessivas, eventos de estresse, ausência de descanso e lazer, falta de apoio familiar e social. Causando impactos negativos em todos os segmentos da vida e suas relações sociais e pessoais. CONCLUSÃO: Os TMCs são desencadeados pelos seguintes fatores: rotina de estudos excessiva, estresse, ausência de descanso e lazer, falta de apoio familiar e social afetando o desempenho acadêmico, a produtividade, a qualidade de vida e o bem-estar psicossocial, causando sofrimento mental e dificuldade de socialização dentro e fora da universidade. Este estudo instiga os estudantes e a instituição acadêmica ao desenvolvimento de ações preventivas e ao autocuidado.
Palavras chave: Ansiedade. Depressão. Estudantes de Ciências da Saúde. Saúde Mental.
RESUMO: O Zika vírus constitui uma ameaça à saúde pública, pois a microcefalia resulta da infecção pelo mosquito Aedes aegypti infectado. No período gestacional, a mãe infectada pelo mosquito transmite o vírus para o bebê através da circulação materno-fetal e as crianças nascidas dessa gestação apresentam déficits globais e atraso no desenvolvimento neuromotor (DNPM), decorrentes de calcificações em determinadas áreas do cérebro. OBJETIVOS: Abordar as alterações anatômicas que interferem no DNPM dessas crianças; analisar os desafios e benefícios quanto à estimulação precoce. METODOLOGIA: Revisão de literatura, em que as buscas foram realizadas nas bases eletrônicas: SciELO, PubMed, LILACS, Google Acadêmico, Ministério da Saúde do Brasil, Instituto de Pesquisa com Células-tronco e Associação Brasileira de Fisioterapia Neurofuncional; entre os meses de Agosto a Novembro de 2019, nos idiomas Português e Inglês. RESULTADOS E DISCUSSÕES: O cérebro mesmo imaturo e em processo de desenvolvimento, ainda é capaz de perceber e receber sensações normais e de responder aos estímulos de forma adequada quando a criança é estimulada precocemente. CONCLUSÃO: Pesquisas recentes já apontam técnicas e métodos que podem beneficiar o tratamento dessas crianças, no entanto, há uma carência de estudos que apontem o alcance desses recursos, bem como, em que momento do desenvolvimento serão melhores utilizados; portanto faz-se necessária a concepção de protocolos de tratamento que tragam resultados positivos, beneficiando esta população no futuro.
Palavras chave: Microcefalia; Zika vírus; Desenvolvimento Infantil.
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