Os analgésicos não opioides constituem uma classe de medicamentos muito presentes em casos de intoxicação, sendo o paracetamol relevante devido suas características hepatotóxicas. Por ser um medicamento de venda livre, sua fácil aquisição e o pouco conhecimento sobre os efeitos prejudiciais ao organismo contribuem para o aumento de intoxicações, principalmente em crianças. O paracetamol é considerado hepatotóxico dependente de dose podendo gerar lesão de hepatócitos, através de mecanismos independentes, ou associados entre si. O objetivo desse estudo consiste em investigar os principais fatores que predispõem a hepatotoxicidade do paracetamol e seu mecanismo de hepatotoxicidade, tendo em vista o seu perfil de utilização, por meio de revisão bibliográfica de caráter exploratório e descritivo, através de pesquisa em livros e artigos científicos, realizada durante o período de julho e dezembro de 2017. A busca de artigos foi efetuada nas bases eletrônicas de dados Scielo, Science Direct, PubMed, Lilacs e Google Acadêmico. Na estratégia de busca, foram inicialmente avaliados os artigos por meio da análise dos títulos e resumos e, no total, a análise foi composta por 19 artigos. Alguns fatores podem predispor uma pessoa à hepatotoxicidade por paracetamol como medicamentos que inibem enzimas, jejum prolongado, etilismo, polimorfismo de genes, idade, entre outros. É importante que os profissionais envolvidos com medicamentos conheçam as características que o paracetamol possui como ação farmacológica, toxicidade, conheçam medidas de administração de antídotos e, acima de tudo, promovam atitudes que induzam o uso racional de medicamentos. Tais medidas são extremamente importantes para evitar problemas como este.
O corpo humano é habitado por muitas espécies de bactérias de forma transitória ou permanente. A resistência bacteriana é resultado de como são utilizados os antimicrobianos para combater as bactérias. Por essa razão, mostrar a prevalência destas, assim como seu perfil de resistência é o suporte para um tratamento pertinente. Este trabalho consistiu em investigar a prevalência de bactérias isoladas em unidades de cuidados intensivos e seu perfil de resistência frente a antimicrobianos num hospital pediátrico de referência no Estado da Paraíba. Foi um estudo observacional, retrospectivo e qualitativo através de consulta em banco de dados do Serviço de Controle da Infecção Hospitalar e Serviço de Arquivos Médico e Estatística. A amostragem foi composta por tais isolamentos e respectivos antibiogramas durante o período de 2015-2018. Observou-se que o perfil de pacientes acometidos por infecção eram lactentes e do sexo feminino, em que as mais prevalentes foram Pseudomonas aeruginosa e estafilococos coagulase negativo (SCN), porém em antibiogramas, somente SCN e Klebisiella pneumoniae carbapenemase foram resistentes a múltiplos antibióticos nos testes de difusão em disco. Embora este primeiro seja conhecido como um patógeno emergente foi observado não só sua alta prevalência, como também perfil de multirresistência. Palavras-chave: Resistência. Antimicrobianos. Bactérias. Unidade de terapia intensiva pediátrica.
Os analgésicos não opioides constituem uma classe de medicamentos muito presentes em casos de intoxicação, sendo o paracetamol relevante devido suas características hepatotóxicas. Por ser um medicamento de venda livre, sua fácil aquisição e o pouco conhecimento sobre os efeitos prejudiciais ao organismo contribuem para o aumento de intoxicações, principalmente em crianças. O paracetamol é considerado hepatotóxico dependente de dose podendo gerar lesão de hepatócitos, através de mecanismos independentes, ou associados entre si. O objetivo desse estudo consiste em investigar os principais fatores que predispõem a hepatotoxicidade do paracetamol e seu mecanismo de hepatotoxicidade, tendo em vista o seu perfil de utilização, por meio de revisão bibliográfica de caráter exploratório e descritivo, através de pesquisa em livros e artigos científicos, realizada durante o período de julho e dezembro de 2017. A busca de artigos foi efetuada nas bases eletrônicas de dados Scielo, Science Direct, PubMed, Lilacs e Google Acadêmico. Na estratégia de busca, foram inicialmente avaliados os artigos por meio da análise dos títulos e resumos e, no total, a análise foi composta por 19 artigos. Alguns fatores podem predispor uma pessoa à hepatotoxicidade por paracetamol como medicamentos que inibem enzimas, jejum prolongado, etilismo, polimorfismo de genes, idade, entre outros. É importante que os profissionais envolvidos com medicamentos conheçam as características que o paracetamol possui como ação farmacológica, toxicidade, conheçam medidas de administração de antídotos e, acima de tudo, promovam atitudes que induzam o uso racional de medicamentos. Tais medidas são extremamente importantes para evitar problemas como este.
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