A Bacia do Rio Iraizinho, localizada na região Metropolitana de Curitiba, no decorrer da última década, passou por um processo de desenvolvimento urbano e aumento populacional intenso, como consequência, mudanças ambientais bruscas. Nessa região os conflitos ambientais são visíveis, especialmente devido ao surgimento de áreas de riscos face à intensificação da industrialização sobre as áreas de mananciais. Desta forma, esta bacia, vem se tornando cada vez mais frágil e suscetível aos processos de degradação. Neste trabalho se desenvolveu a geração de mapas de índice de fragilidade ambiental parciais utilizando a metodologia IFA (Índice de Fragilidade Ambiental), na qual utilizou conhecimentos das Ciências Geodésicas e áreas afins, visando gerar mapas para o cálculo de fragilidade ambiental para subsídio a políticas de planejamento e gestão para a bacia do Rio Iraizinho. Mapeou-se os temas: Ação antrópica, App´s (Áreas de Preservação Permanente), Clima, Cobertura vegetal, Declividade, Rochas e Solo.
A inatividade física e o alto comportamento sedentário são fatores predisponentes à doença cardiovascular e o aumento nos gastos com serviços de saúde. O estudo tem como objetivo verificar o efeito da prática de atividade física e do comportamento sedentário, de maneira isolada e agregada, sobre custos com serviços da atenção primária à saúde e a incidência de doenças ao longo de 12 meses e como elas impactam nos custos com saúde. Os custos com serviços de saúde foram verificados por meio de informações registradas nos prontuários médicos de cada paciente. Para verificar o comportamento sedentário foi utilizado o questionário de Mielke e a inatividade física foi verificada pelo questionario do Baecke. A comparação entre grupos foi verificada pelo teste de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. Dados categóricos foram tratados utilizando teste McNemar. O p-valor foi fixado em valores menores que 5%, e o software utilizado foi o STATA 13.0. Na primeira avaliação 18% dos avaliados foram classificadas com ≥8 horas diárias de comportamento sedentário e 74,4% cassificados <P75AFH, após 12 meses 20,3% foram classificados com ≥8 horas diárias de comportamento sedentário e 71,1% com <P75AFH. Variaçoes nos níveis de atividade física habitual e comportamento sedentário, assim como incidência de doenças, não afetaram custos com saúde da atenção primária, no entanto, aqueles classificados ≥P75AFH e <8hCS em ambos os momentos da pesquisa, apresentaram despesas inferiores com medicamentos em relação aos que apresentaram variação dessas variáveis. Esses resultados reforçam a necessidade de propostas efetivas para reduzir o tempo sedentário e aumentar a prática de atividade física, promovendo a saúde coletiva e contribuindo para a redução da morbimortalidade cardiovascular na população.
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