Duarte VS, Santos ML, Rodrigues KA, Ramires JB, Arêas GPT, Borges GF. 194 e quadril juntos; outras regiões foram citadas com menor recorrência. Os exercícios que tiveram maior destaque foram exercícios aquáticos, isocinéticos, treinamento de força muscular, caminhada, além da educação em saúde que também foi muito utilizada nos estudos selecionados. Conclusão: Pôde-se constatar por esta revisão que os estudos demonstram a eficácia do uso de exercícios na melhora dos sintomas decorrentes da osteoartrose, porém, não há um consenso quanto aos parâmetros de aplicação, como intensidade e duração de cada tipo de exercício. [P] Palavras-chave: Osteoartrite. Exercício físico. Terapêutica. Fisioterapia. AbstractIntroduction: Osteoarthritis (OA) is a chronic degenerative joint disease that is evidenced by the wear of joint's cartilage, in which often reaches the joints that support weight, like knee. Objective: To describe the principal evidence associated with the use of exercise in improving symptoms of osteoarthritis resulting in individuals over 50 years. Materials and methods: This is a systematic review of literature with the use of electronic databases of journals indexed: National Library of Medicine (MEDLINE -PubMed), Latin American and Caribbean Center on Health Sciences (LILACS), and based Scientific Electronic Library Online (SciELO). Results: There were 1405 articles were selected in the databases SciELO, LILACS, PubMed and MEDLINE with these 101 articles were selected. Among the areas affected by osteoarthritis, the knee was the most frequently mentioned, followed by knee and hip together, other regions were also cited with less intensity. The exercises that have become more prominent were water exercises, isokinetic, muscle strength training, walking, and health education has also been widely used in selected studies. Conclusion: It was found that through this review that studies show the efficacy of exercise in improving the symptoms caused by osteoarthritis, but there is no consensus on the application parameters such as intensity and duration of each exercise. [K]
INTRODUÇÃO: A atividade física influencia a manutenção das atividades ósseas normais, e por este motivo vem sendo indicada no tratamento da osteoporose. OBJETIVO: Verificar na literatura científica a influência do exercício físico na prevenção e no tratamento da osteoporose em idosos. METODOLOGIA: A presente pesquisa foi sustentada através de revisão sistemática de literatura, com a utilização das bases de dado eletrônicas: LILACS, SciELO e PubMed. Foram utilizados os seguintes descritores na língua portuguesa: osteoporose, exercício físico, idosos, tratamento e prevenção, sendo estes utilizados para pesquisa nas bases LILACS e SciELO; e na língua inglesa, foram utilizados os seguintes: osteoporosis, physical exercise, elderly, prevention e treatment, sendo esta busca realizada na base de dados PubMed. Foram selecionados os resumos que apresentaram critérios iniciais de seleção. RESULTADOS: De um total de 203 artigos encontrados, 27 preencheram os critérios de inclusão e exclusão, sendo que 9 artigos se concentraram no tratamento, 16 na prevenção e 2 no tratamento e na prevenção. Os exercícios que mais se destacaram no tratamento da osteoporose foram os seguintes: exercícios de extensão isométrica de tronco, exercícios em cadeia cinética aberta, coordenação e equilíbrio. Já na prevenção, os mais evidenciados foram: exercícios físicos de alta intensidade, exercícios de alto impacto e exercícios aeróbios. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que o exercício físico é dado como fator importante, tanto na prevenção quanto no tratamento do idoso acometido pela osteoporose, e que ele possui especificidades de acordo com o objetivo a ser alcançado.
O presente estudo buscou identificar a existência de anomalias cromossômicas registradas nos prontuários de nascidos vivos em uma maternidade. Estudo retrospectivo que analisou as informações contidas nos prontuários dos arquivos do Serviço de Arquivamento Médico de uma maternidade do estado do Amazonas entre janeiro de 2010 e dezembro de 2014, e estudou-se a correlação de anomalias cromossômicas presentes com características maternas e do nascido vivo. Analisou-se 15.621 prontuários, destes 163 apresentaram defeitos congênitos, 15 foram diagnosticados com síndromes cromossômicas distribuídas em três tipos de anomalias: 13 indivíduos com Síndrome de Down, um com Síndrome de Patau e um com Síndrome de Dany-Walker. Este é o primeiro registro de ocorrência e perfil dos nascimentos com anomalias cromossômicas em uma maternidade. O resultado é de grande importância para a saúde pública do Estado. A realização de novos estudos poderá fornecer um melhor panorama sobre diferentes doenças genéticas daquele estado.
Na adolescência, hábitos sedentários são fatores preocupantes, pois além de constituírem fator de risco para várias doenças, predispõem na fase adulta a ocorrência de doenças crônicas. Em se tratando do desenvolvimento de patologias, a gravidez na adolescência é fator determinante de vulnerabilidade quando associada ao sedentarismo. Este estudo teve como objetivo verificar a percepção de sedentarismo entre adolescentes grávidas atendidas nas Unidades Básicas de Saúde do Município de Coari, Estado do Amazonas, Brasil, e levantar os fatores associados a esta questão por meio de um estudo transversal, quantitativo, com adolescentes grávidas residentes na zona urbana da Cidade de Coari. Os dados foram coletados por meio da utilização de questionário semiestruturado, constituído por perguntas abertas e fechadas referentes ao nível de atividade física e sedentarismo aplicado durante o mês de setembro de 2010, Os resultados revelaram que 69% das adolescentes grávidas tinham idade entre 17 e 18 anos, 44% eram solteiras, e 56% haviam cursado, sem concluir, o ensino fundamental. Entre as entrevistadas, 97% alegaram não praticar exercício durante a gravidez. Depois de tomarem conhecimento do conceito de sedentarismo, 75% referiram-se sedentárias e somente 25% classificaram-se como ativas. Desta forma, infere-se que a percepção de sedentarismo entre adolescentes grávidas revelou-se um fator preocupante, sendo o padrão de atividade das entrevistadas baixo e inadequado desde o início da gravidez. Conclui-se que fatores comportamentais, biológicos e culturais participam na determinação do sedentarismo, demonstrando a ausência de incentivo à prática de atividade física durante a gestação e suscitando uma atenção especial dos agentes públicos de saúde.
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