PurposeThe aim of this study is to identify and analyse the main strategic differences between fast and ultra-fast fashion supply chain management.Design/methodology/approachThis study uses a qualitative approach, using document analysis and in-depth interviews with industry specialists.FindingsUltra-fast fashion differs from fast in the following supply chain strategies: avoids any excess inventory, focuses on local manufacturing, on-demand production, and shorter lead times from a few days to a week with a combination of agile, lean, responsive supply chain strategies.Research limitations/implicationsThe limitations of this research are due to the cut-off period and the use of a restricted sample. As implications, technological capabilities are underexplored in the fashion industry. Although important to the traditional and fast fashion industry, technology is viewed as a tool and not as a capability that can generate competitive advantage. This paper addresses technology as capabilities to make ultra-fast fashion retailers more competitive.Practical implicationsUltra-fast fashion could potentially impact current fast fashion retailers to partially move their business model and operations towards an ultra-fast approach. Fast fashion retailers desiring to speed up their production processes launch more weekly collections to cater to consumers who are more fashion-conscious.Originality/valueThere is a rapid emergence of new start-ups that are calling themselves ultra-fast. Newcomers wanting to adopt this new segment’s business model, develop technological capabilities to meet the challenges of this supercompetitive market.
A utilização das redes sociais na análise da produção científica permite a observação de aspectos interdisciplinares decorrentes da colaboração dos pesquisadores, além de proporcionar a análise e estruturação de um dado campo do conhecimento. Este estudo insere-se no âmbito das pesquisas que visam compreender as redes sociais no campo da produção científica na área de inovação, pretendendo quantificar a troca de informações para a construção do conhecimento. O estudo tem como objetivo identificar a formação de redes sociais na produção científica de inovação no período de 2006 a 2012, nos periódicos Qualis Capes de alto impacto (A1, A2, B1 e B2) do Brasil. A pesquisa é considerada descritiva, com método quantitativo e de caráter documental. Foram encontrados 678 autores, que representam os “nós” que, juntos, produziram 1.607 relações entre si (chamadas de “laços”) de 459.006 laços possíveis, indicando uma rede social formada por laços fracos, fragmentada, com a existência de 133 subgrupos e de baixa densidade. Os autores intermediários, considerados os mais importantes em uma rede social, pois por meio deles um ator interage entre atores não adjacentes, compuseram-se pelos pesquisadores VACCARO G. L. R. e BITENCOURT M. P. Juntos, esses autores conectam uma rede formada por outros nove pesquisadores, a maior possível.
O objetivo geral deste estudo é analisar o impacto da cultura organizacional sobre o ambiente propício ao desenvolvimento de inovações em uma empresa do setor metal-mecânico. Para tanto foi realizada uma pesquisa quantitativa descritiva, transversal. A amostra compôs 156 respondentes, e os dados foram analisados por meio de modelagem de equação estrutural. Como principal resultado, os empregados da empresa estudada destacaram as dimensões Resultados, Processos, Recursos, Liderança, Relacionamento Interno ao Grupo de Inovação e Efetividade de Relacionamentos como presentes no ambiente propício ao desenvolvimento de inovações. Uma cultura organizacional congruente com pequena distância do poder e alto coletivismo.
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