This essay reflects on the measures adopted by the Brazilian government in the scope of education amid the COVID-19 pandemic. This reflection is necessary for the field of organizational studies, as such administrative actions in view of the pandemic can interfere directly in the formation of young Brazilians and their allocation in different positions in the labor market. One must think critically about the impacts that exclusionary, low-quality education can have on the exclusion of certain groups and their precarious access to job opportunities. We believe that the measures adopted by the Brazilian government reflect the society's structural racism and that institutional racism practiced by the Ministry of Education and Culture.Government actions based on meritocratic discourses during a pandemic contribute to the maintenance of group privileges and dominance, the marginalization of subordinated groups, and the aggravation of social and racial inequalities.

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O tutor presencial é um ator da EaD aliado no processo de aprendizagem dos alunos, entretanto poucos estudos protagonizam sua atuação. O presente trabalho é um relato de experiência do tutor presencial (TP) do curso semi-presencial no curso de Especialização em Gestão Pública ofertada por uma instituição pública federal do sudeste do Brasil experienciada do período de maio/2017 a dezembro/2018. O objetivo foi verificar o pressuposto que o TP somente realiza tarefas meramente administrativas. Assim, foi analisado junto a 45 estudantes por meio da observação participante e pesquisa documental, quais competências são utilizadas pelo TP para o alcance institucional do curso. Os resultados, apontam que a atuação do TP articula e identifica demandas trazidas pelos alunos. Conclui-se que, a escuta, se prestativo, dominar equipamentos tecnológicos, usar linguagem sem ruídos de comunicação, foram competências essenciais do TP para a concepção do curso GP.

O debate sobre o empreendedorismo no contexto brasileiro é atual, o nosso objetivo será discutir se há relação da Pedagogia Empreendedora com o Empreendedorismo Social. Argumentamos que, no Brasil o empreendedorismo se legitima pelo ideário econômico suprimindo a atuação da população negra, avançando numa breve problematização, que por vezes, não enunciam tratar da raça nos estudos do empreendedorismo. Metodologicamente, realizamos uma pesquisa qualitativa de caráter exploratória de fonte bibliográfica e documentais. Os resultados apontaram que, a raça são imperativos excludentes e identificamos também forte ligação da Pedagogia Empreendedora com os pilares apontados do Empreendedorismo social.