À medida que a conscientização sobre a promoção de uma educação mais humanitária e responsável surge como tendência na contemporaneidade, torna-se premente a ressignificação quanto à práxis docente no processo de ensino/aprendizagem de línguas/linguagens. Nesse contexto, as discussões deste artigo são parte de nossas experiências enquanto professores de língua inglesa no Ensino Fundamental, (anos finais) da rede pública municipal (estado da Bahia) (autora 1) e da Instituição privada (estado do Mato Grosso do Sul) (autor 2). Em um primeiro momento, objetivamos construir uma compreensão de como as epistemologias privilegiadas/escolhidas podem contribuir criticamente para um ensino pautado na decolonialidade, na desconstrução do inglês padrão e tradicionalismos pedagógicos em contextos educacionais. A posteriori, ilustraremos uma parcialidade de atividades realizadas a partir da Metodologia interativa, que parte da concepção do Círculo Hermenêutico-Dialético e da metodologia ativa: rotação por estações. O arcabouço teórico deste estudo engaja-se a Linguística Aplicada e às novas epistemologias, provenientes das teorias decoloniais. Por conseguinte, depreendemos que essas teorias corroboram com um ensino teórico-prático, auxiliam no exercício da (auto)crítica reflexiva (TAKAKI, 2019), suscitadas de maneira não sistematizada, mas sim, dinamizadas e performativas.
Pensando a partir da crescente exposição de crianças na internet e, consequentemente, observando os perigos que esta superexposição pode trazer, o presente artigo busca analisar quais os limites existentes entre o direito dos pais e responsáveis de publicar sobre o seu dia a dia, do qual os filhos fazem parte, e a publicação desenfreada de crianças na internet, sobretudo nas redes sociais, violando os direitos personalíssimos do menor, e trazendo para debate o bem-estar destes que são a parte mais frágil da relação familiar. O debate acerca deste tema traz consigo uma grande relevância social, visto que apresenta e traz luz a diversos incômodos e situações que poderão ser enfrentadas pelo menor que tem a sua privacidade violada, analisando e compreendendo a criança como sujeito de direitos e não como uma posse dos pais.
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