The Institute of Medicine updated guidelines for gestational weight gain in 2009, with no special recommendations for gestational diabetes. Our objectives were to describe the prevalence of weight gain adequacy and their association with adverse pregnancy outcomes in gestational diabetes. We searched MEDLINE, EMBASE, COCHRANE and SCOPUS. We calculated the pooled prevalence of gain adequacy and relative risks for pregnancy outcomes within Institute of Medicine categories. Thirty-three studies/abstracts (88,599 women) were included. Thirty-one studies provided data on the prevalence of weight gain adequacy; it was adequate in 34% (95% CI: 29-39%) of women, insufficient in 30% (95% CI: 27-34%) and excessive in 37% (95% CI: 33-41%). Excessive gain was associated with increased risks of pharmacological treatment, hypertensive disorders of pregnancy, caesarean section, large for gestational age and macrosomic babies, compared to adequate or non-excessive gain. Weight gain below the guidance had a protective effect on large babies (RR: 0.71; 95% CI: 0.56-0.90) and macrosomia (RR 0.57; 95% CI 0.40-0.83), and did not increase the risk of small babies (RR 1.40; 95% CI 0.86-2.27). Less than recommended weight gain would be beneficial, while effective prevention of excessive gain is of utmost importance, in gestational diabetes pregnancies. Nevertheless, no ideal range for weight gain could be established.
Comprehensive periodontal treatment and strict plaque control significantly improved periodontal health; however, no reduction of PTLBW rates was observed. Thus, remaining periodontal inflammation posttreatment cannot explain the lack of effect of periodontal treatment on PTLBW. Clinical relevance This study demonstrated that periodontal diseases may be successfully treated during pregnancy. Our results do not support a potential beneficial effect of periodontal treatment on PTLBW.
SUMÁRIOO tratamento do diabetes gestacional é importante para evitar a morbimortalidade materno--fetal. O objetivo deste artigo é descrever o tratamento atualmente disponível para o manejo otimizado da hiperglicemia na gestação e sugerir um algoritmo de tratamento multidisciplinar. A terapia nutricional é a primeira opção de tratamento para as gestantes, e a prática de exercício físico leve a moderado deve ser estimulada na ausência de contraindicações obstétricas. O tratamento medicamentoso está recomendado quando os alvos glicêmicos não são atingidos ou na presença de crescimento fetal excessivo à ultrassonografia. O tratamento tradicional do diabetes gestacional é a insulinoterapia, embora mais recentemente a metformina venha sendo considerada uma opção segura e eficaz. A monitorização do tratamento é realizada com aferição da glicemia capilar e com avaliação da circunferência abdominal fetal por meio de ultrassonografia obstétrica a partir da 28 a semana de gestação. INTRODUÇÃOO diabetes gestacional é definido como qualquer grau de redução da tolerância à glicose, cujo início ou detecção ocorre durante a gravidez (1,2). Sua prevalência é variável, dependendo dos critérios diagnósticos empregados e da população estudada (1). No Brasil, em torno de 7% das gestações são complicadas pela hiperglicemia gestacional (3).Habitualmente, o diagnóstico do diabetes gestacional é realizado por busca ativa, com testes provocativos que empregam sobrecarga de glicose, a partir do segundo trimestre da gestação. Mais recentemente, tem-se recomendado a triagem precoce de gestantes de alto risco na primeira consulta pré-natal, o que permite identificar casos de diabetes preexistente e que não devem, portanto, ser rotulados como diabetes gestacional (1,4).
Objectives:The aims of this study were to estimate the local rate of postpartum diabetes screening after gestational diabetes mellitus (GDM) pregnancies, and to identify clinical variables associated with retesting rates and with the persistence of decreased glucose tolerance. Subjects and methods:Prospective cohort of GDM women with prenatal delivery at a specialized center, from November 2009 to May 2012. All women were advised to schedule a 6 weeks postpartum 75-g oral glucose tolerance test (OGTT). Results: Of the 209 women included, 108 (51.7%) returned to be tested with fasting plasma glucose (n = 14), OGTT (n = 93) or random glucose (n = 1). Return was associated with lower parity rate (2 vs. 3, p < 0.001) and higher pregnancy 2-h OGTT (165 vs. 155 mg/dL, p = 0.034), but not with socio-demographic characteristics. Four women (3.7%) had diabetes, 22 (20.4%) had impaired fasting glucose or impaired glucose tolerance. Persistent hyperglycemia was associated with a positive family history of diabetes (relative risk -RR 2.41, p = 0.050), diagnostic 2-h OGTT in pregnancy (RR 1.01, p = 0.045), insulin use during pregnancy (RR 2.37, p = 0.014), and cesarean section (RR 2.61, p = 0.015). Conclusions: Even though postpartum abnormalities were frequent in GDM, rates of postpartum diabetes screening were undesirably low. As no specific clinical profile defines who will adhere to postpartum testing, it is essential to encourage all women to reevaluate their glucose status, particularly those with a family history of diabetes and more severe hyperglycemia. Resultados: Das 209 mulheres arroladas na gestação, 108 (51,7%) foram avaliadas após o parto: 14 com glicemia de jejum, 93 com o TOTG e uma com glicemia ao acaso. O retorno para reavaliação foi associado com menor paridade (2 vs. 3, p < 0,001) e com glicemia de 2-h mais elevada no TOTG diagnóstico (165 vs. 155 mg/dL, p = 0,034). Diabetes foi diagnosticado em quatro mulheres (3,7%) e pré-diabetes em 22 (20,4%). Análise multivariada evidenciou que a história familiar de diabetes (risco relativo -RR 2,41, p = 0,050), a glicemia de 2 horas no TOTG da gestação (RR 1,01, p = 0,045), o uso de insulina na gestação (RR 2,37, p = 0,014) e a taxa de cesariana (RR 2,61, p = 0,015) foram os fatores associados à persistência da hiperglicemia. Conclusões: O retorno para reavaliação foi baixo, embora as alterações glicêmicas tenham sido frequentes. Como não houve fatores que indiquem quais mulheres retornarão, estratégias para aumentar a adesão são necessárias, especialmente quando há história familiar ou o DMG foi mais grave. Arq Bras Endocrinol Metab. 2014;58(2):197-204 Descritores Diabetes gestacional; reavaliação pós-parto; DMG; diabetes tipo 2; teste oral de tolerância à glicose ¹ Programa de Pós-graduação em Endocrinologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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