Atualmente faz parte dos objetivos de diversos pesquisadores no mundo a construção de dados científicos sobre a infecção viral causada pelo COVID-19, no qual é analisado formas de compreensão de sua incógnita fisiologia, seguindo com a busca por vacinas e tratamento adequado, ao mesmo tempo em que se observa o crescimento de infectados. O vírus dissemina-se rapidamente pelo trato respiratório através de gotículas contaminadas, liberadas pela tosse ou espirro, que ao adentrar na célula, multiplica sua ação viral sistêmica, comprometendo o pulmão, podendo atingir outros órgãos como o coração. OBJETIVOS: Este estudo objetiva descrever a relação do aumento de casos de óbitos por doenças cardiovasculares associadas ao quadro de covid-19, podendo ser consequente dos agravos do corona vírus durante a forma aguda. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo quali-quantitativo de analise descritiva com abordagem retrospectiva transversal, considerando o ano de 2019 e 2020, realizado a partir de dados notificados pelo Portal da Transparência do Registro Civil, que atualiza permanentemente o número de óbitos em meio a pandemia da Covid-19 no Brasil. RESULTADOS: O vírus multiplica-se causando hipoxemia pulmonar e corpórea alterando o fluxo cardíaco, que ao atingir novas células gera a primeira resposta inflamatória, que no seu fluxo sistêmico ataca as células do coração gerando uma resposta imediata do sistema imunológico, favorecendo quadros arritmias, IAM e Insuficiência Cardíaca. Tal atividade compreende a vulnerabilidade de pessoas com doenças cardiovasculares preexistentes que associado ao Covid-19. CONCLUSÃO: Por meio dessa pesquisa, pode-se perceber que os casos de óbitos gerais (demais óbitos) teve um número elevado, sendo de 39,20% no ano de 2019 e 34,69% em 2020, contudo as doenças cardiovasculares teve uma taxa significativa em relação ao número de óbitos nesses anos, AVC com 8,58% e 7,41%, Infarto com 8,43% e 6,89% e Causas Cardiovasculares Inespecíficas com 6,06% e 6,80%. Os dados permitiram a compreensão das cardiopatias apresentadas durante ou até mesmo posterior a cura da doença, reforçando a importância de medidas preventivas de isolamento social, proteção individual, higienização das mãos e uso correto de medicamentos, tendo em vista a proporção dos agravos, principalmente para os grupos de risco.
Introdução: A saúde infantil está dentre as prioridades mundial. Foram criadas diversas Políticas de Saúde no Brasil, com o propósito de prevenir os agravos e danos à saúde desta população. As brinquedotecas hospitalares podem ser definidas como um espaço capaz de promover interação entre as crianças, através dos momentos de lazer, socialização, resgate da autoestima, da alegria e da vontade de viver. Objetivo: Avaliar o grau de satisfação de pais ou responsáveis quanto ao uso da brinquedoteca como auxílio na recuperação de suas crianças durante a hospitalização. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de campo, de caráter descritivo, qualiquantitativa exploratória, realizada com 50 pais ou responsáveis acompanhantes das crianças no PSI de Cacoal. As entrevistas ocorreram após aplicação do TCLE. Resultados: Predominaram-se entrevistados do sexo feminino (88%) na faixa etária de 20 a 35 anos. Maior parte das crianças (80%) já haviam procurado atendimento 3 ou mais vezes, este mesmo percentual afirmaram que a criança já havia feito uso da brinquedoteca. A unanimidade dos participantes (94%) percebiam a brinquedoteca como ferramenta capaz de auxiliar no processo de hospitalização e tratamento da criança. Conclusão: Os achados desse estudo demonstram que os pais compreendem a brinquedoteca como um espaço de acolhimento, capaz de equilibrar os aspectos emocionais das crianças, reduzindo sobretudo o medo e o estigma relacionado ao ambiente hospitalar, tornando-se essencial no processo de reabilitação e cuidado dessa criança.
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