Introdução: O enfrentamento é um processo de estratégias cognitivas e esforços comportamentais e emocionais que é utilizada em respostas a eventos estressantes como o diagnóstico positivo de câncer de mama. Objetivo: compreender as estratégias que as mulheres acometidas pelo câncer de mama desenvolvem para o enfrentamento da enfermidade. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática. A formulação desta revisão sistemática buscou responder a seguinte pergunta: Como os mecanismos de enfrentamento auxiliam as mulheres com câncer de mama? Para tal, foi realizada uma busca nas principais bases de dados: MedLine/ PubMed, Web Of Science/periódicos da CAPES e da base de dado regional Scielo. Foram considerados os critérios de inclusão:(1) estudos observacionais em mulheres com câncer de mama; (2) estudos que apresentam dados de enfrentamento do câncer de mama; (3) estudos sobre como o câncer de mama afeta a vida da mulher. Para os critérios de exclusão: (1) estudos de revisão; (2) estudos que não incluíram o enfrentamento do câncer de mama. Foi realizada uma extração de dados, através do mecanismo de fichamento, onde foi elencado os seguintes tópicos: tipo de estudo, objetivo do estudo, intervenções, elegibilidade, resultados e conclusões do estudo. O risco de viés foi avaliado de acordo com as recomendações da Escala Jadad. Resultados: Foram encontrados 3914 artigos nas bases de dados pesquisadas; após a eliminação de 2889 estudos duplicados, foram selecionados 1025 estudos para a leitura de títulos e resumos, sendo excluídos 875 estudos por não estarem de acordo com os critérios de seleção estabelecidos, restando 150 artigos para a releitura dos resumos, após mais uma análise destes estudos observa-se que apenas 35 artigos estavam dentro dos critérios de seleção. Após leitura dos artigos na integra, restaram 10 estudos para compor esta revisão. Conclusões: O mecanismo mais prevalente é a busca sobre o controle emocional, envolvendo o apoio familiar, de forma que essa é a base para o mecanismo de enfrentamento efetivo ao câncer de mama.
Introdução: Considerado uma infecção altamente prevalente em todo o mundo, o HPV é um vírus de DNA que infecta a mucosa genital e tem alto potencial carcinogênico, estando relacionado a um risco maior de lesões do trato genital inferior, como o câncer cervical. Objetivo: Compreender a influência da imunoterapia com uso da vacina contra o HPV na prevenção do câncer do colo de útero. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática. A formulação desta revisão sistemática buscou responder a seguinte pergunta: o uso da imunoterapia é eficaz na prevenção do câncer de colo de útero? Para tal, foi realizada uma busca nas principais bases de dados: MedLine/PubMed e Biblioteca Virtual da Saúde (BVS). Foram considerados os critérios de inclusão: (1) estudos observacionais em mulheres com câncer de colo de útero; (2) estudos sobre o tratamento de imunoterapia para o câncer de colo de útero; (3) estudos sobre como a imunoterapia influencia a vida da mulher com câncer de colo de útero. Para os critérios de exclusão: (1) estudos de revisão; (2) estudos que não incluíram a imunoterapia para o câncer de colo de útero. Foi realizada uma extração de dados, previamente definido em um formulário eletrônico com os seguintes tópicos, por exemplo: Informações básicas do estudo, Elegibilidade, Métodos, Participantes, Intervenções, Resultados. O risco de viés foi avaliado de acordo com as recomendações do manual e da escala de Newcastle-Ottawa. Resultados: Foram encontrados 3389 artigos nas bases de dados pesquisadas; após a eliminação de 2049 estudos duplicados, foram selecionados 1340 estudos para a leitura de títulos e resumos, sendo excluídos 754 estudos por não estarem de acordo com os critérios de seleção estabelecidos, restando 586 artigos para a releitura dos resumos, após mais uma análise destes estudos observa-se que apenas 50 artigos estavam dentro dos critérios de seleção. Após leitura dos artigos na integra, restaram 15 estudos para compor esta revisão. Conclusões: As vacinas para HPV são eficazes e seguras e têm potencial de promover diminuição significativa da incidência do câncer do colo do útero. Além da proteção contra o câncer de colo, a vacina vai possibilitar menos procedimentos diagnósticos e terapêuticos relacionados às lesões pelo HPV.
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