INTRODUCTION: Realistic simulation is increasingly present in academic curricula. The traditional method of teaching is being gradually replaced by new methodological approaches, which reliably reproduce real situations and produce technical knowledge and skills in medical students in the medical emergency.Realistic simulation is increasingly present in the academic curriculum. The traditional method of teaching is being gradually replaced by new methodological approaches, which reliably reproduce real situations and produce technical knowledge and skills in medical students in the medical emergency. The aim of this study was to carry out a systematic review of articles on realistic simulation as an educational tool in emergency medicine. A systematic review of articles on realistic simulation as an educational tool in emergency medicine, published in the corresponding period from January 1th, 2014 to October 28, 2018, was carried out in the SCOPUS database. The keywords were "simulation training", "medical students" and "emergency medicine". The research strategy resulted in 124 references. After the search for the title and summary of the citations considered for eligibility based on the inclusion criteria of the study, 106 articles were excluded, and 18 articles were retrieved and included in the final sample. The studies were distributed in 5 categories to better systematic review of the organizational quality, they are: Realistic simulation associated with the ultrasonography in the emergency; Realistic simulation and electronic devices; The effectiveness of realistic simulation in resource optimization; Impact of simulated training on student confidence; Realistic simulation as a tool in the development of skills and knowledge. This study presents the main aspects of realistic simulation as an educational tool in emergency medicine. It can be concluded that this new teaching approach has several benefits for students to learn, such as: stimulating students in the learning process, retaining technical skills in procedures, providing a safe environment for users to repeat optimization of time and financial resources.Keywords: realistic simulation, emergency medicine, educational, systematic review
Background: Schizophrenia is a severe psychiatric disorder with a complex genetic factor determining its disease onset. Nevertheless, it is not clear in this mental disorder. Objective: To conduct a systematic review of articles regarding the genetic markers and mutations in schizophrenia. Methods: A systematic review of articles on genetic markers and mutations in schizophrenia, published from January 1, 2011, to September 7, 2015, on SCOPUS database was carried out. Search terms were "Genetic markers", "Mutation", and "Schizophrenia". Results: Of the 527 retrieved studies, 31 met the eligibility criteria. Genetic polymorphism, Immune-associated genes, TCF4 and ZNF804A association with microRNA, Neuregulin gene, Chromosome 13q32 and 11p15.4, genes involved in glutamatergic via schizophrenia and brain structure, appeared to be associated with the origin of schizophrenia. Conclusion: Some studies show genes involved in several pathways leading to the disease pathogenesis such as that one related with the dopaminergic and immune system, or rare alleles. Some genes present no involvement in the etiology of this mental disorder. These findings clarify the genetic complexity of schizophrenia and affirm that together, the genes have an overall effect greater than the sum of the individual effect of each gene. KeywordsSchizophrenia, Genetic Markers, Mutations, Systematic Review How to cite this paper: Cardoso, M.A.B.S., do Nascimento, T
Introdução: O câncer de próstata é o quinto tumor maligno mais frequente no mundo. As taxas de incidência e de mortalidade por câncer de próstata variam grandemente entre os diferentes países, possivelmente em decorrência de fatores ambientais e das variações na probabilidade de eventos genéticos necessários para a progressão do tumor. O elevado número de internamentos por neoplasias malignas da próstata sugere ser reflexo da maior expectativa de vida da população masculina. No Brasil, a incidência dessa afecção tem aumentado consideravelmente. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer prostático é o mais frequente em todas as regiões. Objetivo: Caracterizar o perfil epidemiológico das internações dos pacientes com neoplasia maligna da próstata no Ceará durante o ano de 2017. Método: Trata-se de um estudo descritivo e analítico, de caráter retrospectivo, baseado em dados secundários do Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Entre janeiro e dezembro de 2017, foi contabilizado o número de internamentos por neoplasia maligna da próstata no Ceará, analisando a prevalência entre regiões macrorregiões de saúde assim como as variáveis raça/cor, faixa etária, caráter dos atendimentos e estabelecimento. Resultados: O Ceará apresentou um total de 1023 internamentos registrados por câncer de próstata no ano de 2017. Em relação às macrorregiões de saúde, há um predomínio do número de internamentos realizados em Fortaleza (82,01%), seguido por Sobral (8,60%), Cariri (7,42%), Litoral Leste (1,27%) e, por fim, Sertão Central (0,68%). Quanto à raça/cor, mais de 75% das vítimas são pardas entre 60 a 69 anos (40,17%). Analisando o estabelecimento de internação, o Instituto do Câncer do Ceará teve o maior índice (44,09%), seguido pelo Hospital Cura DARS (21,13%) e pela Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza (17,80%). Das internações realizadas, 71,70% foram eletivas e 28,30% em caráter de urgência. Conclusão: Foi possível observar no estudo realizado que o Ceará acompanha a alta taxa de prevalência do país. O principal perfil epidemiológico das vítimas, corroborando com a literatura, foi idoso, pardo, principalmente das regiões litorâneas do Ceará. Logo, esses indivíduos merecem investimento da sociedade para que as internações e complicações da neoplasia sejam minimizadas.
Introdução: As neoplasias mais frequentes entre crianças e adolescentes são as leucemias, os tumores do sistema nervoso central e os linfomas. Os linfomas não-Hodgkin que ocorrem nas crianças correspondem a um grupo heterogêneo com diversos tipos histológicos, sendo mais comum o tipo Burkitt. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), a taxa de mortalidade geral por linfoma não-Hodgkin cresceu 17% entre 2004 e 2013 (último dado disponível). Objetivo: Avaliar os índices de mortalidade por Linfoma nãoHodgkin em crianças e adolescentes (0 a 19 anos), no Brasil, entre 2009 e 2013. Método: Foi realizado um estudo quantitativo, descritivo, transversal, baseado em dados secundários do Ministério da Saúde e do INCA sobre casos de óbito por Linfoma não-Hodgkin, em todas as regiões do Brasil, entre os anos de 2009 e 2013. Resultados: A taxa de mortalidade média ajustada por idade para o Brasil foi de 2,70 por milhão de crianças e adolescentes no período analisado. Essa taxa foi mais expressiva no sexo masculino (3,66 óbitos por milhão) quando comparado ao feminino (1,70). A faixa etária com maior índice de mortalidade foi a de 15 a 19 anos, em ambos os sexos, com taxa de 4,45. Entre as regiões do país, as que apresentaram maiores taxas foram a Região Sul e a Nordeste (três por milhão), e as menores, Regiões Norte e Sudeste (2,50 por milhão). Conclusão: Neste estudo foi observado um maior risco de morte por Linfoma não-Hodgkin para crianças do sexo masculino, com idade entre 15 a 19 anos, além de residentes nas Regiões Sul e Nordeste do país. Sendo assim, é possível denotar que a faixa etária infantojuvenil possui taxa de prevalência que reflete o cenário brasileiro em que está inserida. Em suma, é possível observar a importância da análise das tendências de mortalidade por esse tipo de neoplasia hematológica, pois a mesma pode fornecer subsídios para avaliação de estratégias de detecção precoce voltadas para o grupo infantojuvenil.
Introdução: A Acantose Nigricans (AN) é caracterizada pela presença de placas acastanhadas, simétricas, não pruriginosas nas dobras da pele e na parte de trás do pescoço que podem infiltrar e se apresentar como placas hiperqueratóticas. Já a Síndrome Paraneoplásica é uma condição que surge em associação a uma malignidade em outro lugar do corpo, mas, por si só, não é cancerígena. Objetivo: Revisar as evidências das características clínicas da acantose nigricans do tipo maligna. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com levantamento de dados no Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS utilizando os unitermos doDeCS - Descritores em Ciências da Saúde“Paraneoplastic syndromes”, “Acanthosis nigricans” e “Neoplasms”. Foram incluídos relatos de casos publicados entre 2008-2017, em inglês, que tinham como assunto principal “Acantose Nigricans” e que permitiam acesso ao texto completo. Dos 12 artigos encontrados, 9 foram selecionados conforme adequação à proposta deste trabalho. Resultados: A AN é causada por fatores que estimulam a proliferação de queratinócitos epidérmicos e fibroblastos dérmicos. Pode se apresentar de forma benigna ou maligna. A forma benigna está associada à resistência à insulina, obesidade e uso de alguns medicamentos enquanto a maligna está associada à tumores. Apesar da AN maligna ser rara vários tipos de cânceres tem sido relatados, nos quais os intraabdominais são os mais comuns, particularmente, o adenocarcinoma gástrico. A AN maligna é clinicamente indistinguível das formas benignas, entretanto, é importante desconfiar quando as lesões surgem rapidamente, são extensas, sintomáticas, vistas em locais atípicos ou apresentam rápida progressão. Ademais, pode coexistir com outros marcadores cutâneos de malignidade como o sinal de Leser Trelat, hipertricose lanuginosa, “palmas em tripa” e papilomatose florida cutânea. Finalmente, a AN pode desaparecer com o tratamento da malignidade e reaparecer no caso de recorrência ou metástase. Conclusão: As alterações cutâneas podem ser pistas importantes para o diagnóstico de malignidade e o reconhecimento precoce da sinalização de paraneoplasia cutânea é de grande valor para prevenir a progressão da neoplasia. Dessa forma, qualquer caso de AN incomum deve ser investigado de forma vigorosa afim de procurar tumor subjacente, pois o diagnóstico oportuno e o tratamento adequado podem resultar em um desfecho menos desfavorável ao paciente.
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