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A síndrome hipertensiva gestacional é uma das principais responsáveis pela mortalidade materna em países em desenvolvimento. O Brasil, por ser uma nação com dimensões continentais, possui uma importante disparidade econômica e social dentre as suas cinco regiões. Objetivos: Comparar temporal e espacialmente a mortalidade por transtornos hipertensivos na gravidez, parto e puerpério no Brasil e nas suas cinco regiões. Metodologia: Realizou-se coleta de dados do DATASUS em um período de janeiro de 2001 a dezembro de 2020, sobre mortalidade, edema, proteinúria, hipertensão pré existente, parto, gravidez e puerpério. Foram analisados 7389 casos compreendidos pelas seguintes categorias da Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID 10) 0-10 a 0-16. No período de 20 anos, registrou-se, no país, 7389 casos que possuem a Síndrome Hipertensiva Gestacional como causa mortis. A região com maior mortalidade foi a região Nordeste. Conclusão: é uma enfermidade prevalente no Brasil, principalmente, na região nordeste.
INTRODUÇÃO: A cetamina é um antagonista do receptor N-metil-D-aspartato bastante usado no meio anestésico como droga dissociativa na indução anestésica. No entanto, devido ao seu alto poder analgésico, esse medicamento tem sido, amplamente, explorado no tratamento da dor crônica concomitante ao crescimento do uso abusivo de opioides. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi feito uma pesquisa nas bases de dados PubMed, Lilacs e Cochrane entre os anos 2017 e 2022. Ao final, foram escolhidos 16 artigos para compor a revisão. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Vários estudos indicaram uma grande efetividade do efeito analgésico em doses subanestésicas da cetamina, em pacientes com hiperalgesia induzida por opióides e na diminuição da dose de morfina usada em pacientes que fazem seu uso prolongado,além disso,a dor neuropática se mostrou como o principal tipo de dor crônica beneficiada pelo uso dessa medicação. CONCLUSÃO: Apesar ainda da carência de estudos mais detalhados com relação a diversos outros tipos de dor, a cetamina se mostrou uma boa alternativa ao uso de opióides, não com como droga substituta, mas também como droga adjuvante, de forma a reduzir os efeitos danosos do uso crônico de opioides.Em doses subanestésicas e usadas de forma correta, é um agente bastante seguro, com efeito colaterais limitados.
Paciente com Obesidade (OB) apresentam alto risco de desenvolver a síndrome da apneia-hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) e vice-versa. Entretanto, o diagnóstico da OB, geralmente, é feito através do índice de massa corporal(IMC), sem levar em contas os parâmetros que influenciam na gravidade dessa enfermidade durante o sono como: circunferência cervical(CC), circunferência abdominal(CA), relação cintura quadril (RCQ) e relação cintura-estatura(RCE). Objetivo: investigar a relação entre gravidade de SAHOS em relação ao espectro fenotípico da OB e seus índices antropométricos. Metodologia: O presente artigo é uma revisão integrativa, com análise e síntese dos resultados avaliados. Foram coletados nas bases PubMed, Cochrane e Bireme, 216 artigos. Desses, excluiu-se artigos de revisão sistemática; trabalhos realizados em animais, gestantes, crianças, adolescentes e pacientes com distúrbios de via aérea ou pulmonar primário. dessa forma, os resultados para 40 artigos que foram selecionados para leitura do texto completo. Dentre estes, por sua vez, foram excluídos 29 trabalhos. Em seguimento, ao final do levantamento, foram selecionados 11 artigos devido ao seu grau de relevância para o tema proposto. Conclusão: os índices antropométricos apresentaram superioridade ao IMC na predição de gravidade de apneias. Nos homens a posição do decúbito influenciou na quantidade de apneias durante o sono, juntamente com a circunferência cervical. Destarte, mais estudos são necessários a fim de compreender a relação da OB com a SAHOS.
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