This study investigated profiles of autonomous and controlled motivation and their effects in a sample of 188 adult learners from two Portuguese urban areas. Using a person-centered approach, results of cluster analysis and multivariate analysis of covariance revealed four motivational groups with different effects in self-efficacy, engagement, and learning. The study showed that groups of learners who have high autonomous motivation in the beginning of a course score higher in self-efficacy and later on in behavioral engagement and use of deep-learning strategies, whereas those who have controlled motivation alone or low levels of both types of motivation have worse results. Additionally, the study showed motivational differences according to adult learners’ gender, educational level, and occupational status. The influence of the Portuguese adult education system on the results and the implications of the study for the practice of adult education are also discussed.
RESUMO: O trabalho de investigação aqui apresentado teve um duplo objetivo: explorar as dimensões da competência social em crianças portuguesas e adaptar um instrumento de avaliação válido para a investigação e intervenção nesta área e utilizável em contexto escolar. Nesse sentido, o presente estudo examinou a estrutura fatorial e a consistência interna da escala para professores do Social Skills Rating System -nível básico, de Gresham e Elliott (1990) em 342 alunos do 3º e 6º anos de escolaridade. Este instrumento destina-se a avaliar a competência social, baseando-se numa perspectiva multidimensional. Os resultados apóiam uma concepção multifacetada da competência social e são semelhantes aos apresentados em estudos pré-vios.Palavras-chave: dimensões da competência social; avaliação de alunos portugueses; Social Skills Rating SystemThe Assessment of Social Competence: Portuguese Adaptation of the SSRS (Teacher Form ) to Children ABSTRACT: The present study had two main goals: (a) to explore the dimensionality of social competence in portuguese students, and (b) to adapt an assessment tool of student social behaviors, useful for research and intervention in the school context-the SSRS (Gresham & Elliott, (1990). To achieve this, we examined the reliability, and the structural configuration of the SSRS' (Teacher form) constructs, in a sample of 342 3rd and 6th grade students, focusing on whether the responses of Portuguese students reflected the posited multidimensional pattern. Results strongly supported a multifaceted view of social skills, and were compatible with previous empirical findings.Key words: social competence dimensions; Social Skills Rating System; portuguese children interação com o mundo social, embora se encontrem na literatura definições que incluem neste conceito competências mais genéricas; estas, geralmente, constituem requisitos bá-sicos para as primeiras. Há mesmo concepções de competência social tão abrangentes que a vêem como uma capacidade individual para coordenar recursos.A competência social é um construto multidimensional e interativo. Os componentes considerados nas várias definições dependem das perspectivas teóricas (por exemplo, a da aprendizagem social, a construtivista ou a etológica), sobre o funcionamento e o desenvolvimento social. Analisando a diversidade de definições de competência social, Dodge (1985) identificou dois fatores comuns: a receptividade e disposição para responder aos estímulos do ambiente (por exemplo, a atenção, a sensibilidade e a adequação das reações próprias às circunstâncias) e a eficácia social (i.l.: a habilidade de interagir eficazmente no ambiente social, especialmente com os pares, por exemplo através de estratégi-as de resolução de problemas e habilidades socio-cognitivas). Estes aspectos comuns e outros componentes específicos são vistos como interagindo na produção do comportamento socialmente competente. A competência social não decorre da simples presença dos seus componentes, mas também das interações entre eles. Trata-se portanto de um c...
Specific training is fundamental. Experiential and active methodologies should be used and technical, relational, and emotional questions must be included in the training syllabus.
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