A diversidade cultural do Brasil e sua relação com os estudos relacionados a saúde da população idosa, ainda são pouco explorados. A desvalorização da cultura tradicionalmente brasileira em detrimento das culturas europeias, além da falta de inclusão das questões de gênero, diversidade sexual e de pessoas com necessidades específicas configura um cenário pouco produtivo para as diversas representatividades, principalmente voltadas ao público idoso. Dentre as ferramentas utilizadas para promoção da saúde do idoso, a Dança Sênior® tem suas coreografias baseadas predominantemente na cultura europeia, não havendo representatividade de recortes importantes da sociedade. Desta forma, o projeto tem por finalidade desenvolver, em parceria com os núcleos de diversidades do Campus Realengo, coreografias e materiais audiovisuais que resgatem e fortaleçam as culturas, tradições, raízes, especificidades e diversidades por meio da dança junto aos idosos.. Foram elaboradas 7 coreografias autorais sob a marca INOVADANÇA e todas essas coreografias foram experimentadas junto aos idosos de maneira virtual.
RESUMO:Esse texto visa a articular nosso tema de pesquisa e extensão sobre masculinidades subalternas no Rio de Janeiro ao tema do aumento da vulnerabilidade da saúde masculina durante a epidemia de Covid-19. Tentaremos resumir brevemente nossa pesquisa atentando para os elementos da mesma que confirmam o aumento da vulnerabilidade social das masculinidades subalternizadas durante a pandemia de Covid-19 no Brasil. A articulação das seguintes temáticas nos pareceu fundamental: 1) o aumento do subemprego e do desemprego dentre essas masculinidades como consequência do incremento das políticas de austeridade impetradas pelo governo federal; 2) o aumento da vulnerabilidade em termos de saúde física e mental devido ao paulatino desmantelamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos serviços de saúde pública em geral; 3) a manutenção de uma política de segurança calcada na extrema violência policial (em nome da "guerra às drogas" e não aliciamento de menores) que atinge fundamentalmente os territórios habitados pelo lumpemproletariado, sobretudo jovens negros do sexo masculino entre 12 e 18 anos. Salientamos que o objetivo do resumo não é tanto explorar cada um desses temas, mas mostrar que é no seu entrecruzamento que a discussão sobre o agravo da vulnerabilidade masculina encontra seu melhor enfoque.
Introdução A Educação Ambiental (EA) apresenta-se como importante instrumento na construção de uma sociedade que intervenha positivamente na redução dos atuais padrões de danos gerados à natureza. O ensino ambiental deve ser contínuo, desenvolvendo-se de diferentes modos, com grupos variados e em espaços formais ou não. Tal multiplicidade permite desenvoltura em contextos diversos, inclusive na atual pandemia por Covid-19 que impôs isolamento social à população; Objetivos Dessa forma, buscou-se entender mais sobre as estratégias aplicadas ao ensino de educação ambiental frente ao atual momento atípico, através da busca em revisões e relatos que documentam seus desafios e limitações; Material e métodos Para tanto, foi utilizada a metodologia de pesquisa em diversas bases de dados, considerando trabalhos que abordavam o respectivo tema; Resultados Devido a mudança do ensino presencial para o ensino remoto, atividades anteriormente realizadas no espaço físico, passaram a ser substituídas por encontros em plataformas de videoconferência e materiais divulgados em redes sociais. As redes sociais são recursos que se destacam na disseminação de conteúdos sobre EA. Visto que, são tecnologias amplamente utilizadas e que possuem relevante contribuição na disseminação de conhecimento e esclarecimento de dúvidas. Em uma instituição de Ensino Superior, alunos criaram um perfil no aplicativo Instagram e divulgaram tópicos relacionados a um tema contemporâneo sobre questões ambientais. Outro trabalho feito em uma escola de ensino fundamental desenvolveu uma sequência de atividades, através do Whatsapp, estimulando conversas em grupo e individuais a respeito da temática. Apesar do grande empenho de alunos, familiares e profissionais para a utilização das ferramentas disponíveis, a aplicação dessas metodologias ainda enfrenta dificuldades como: falta de recursos para equipamentos eletrônicos e/ou acesso à internet, pouca disponibilidade dos pais ou responsáveis, somadas a baixa preparação técnica dos educadores para tal situação; Conclusão Percebe-se que os profissionais estão apropriando-se de novas tecnológicas digitais no fazer pedagógico. Contudo, é fundamental um constante compartilhamento de saberes para devida implementação dos novos métodos. Além disso, deve-se sempre fazer um levantamento do acesso às tecnologias antes da aplicação de atividades, a fim de garantir que não haja exclusão e restrição do ensino.
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