Os materiais didáticos utilizados por professores na Geografia escolar têm sido alvo de discussões e questionamentos, a começar pela nomenclatura. É possível afirmar, entretanto, que a utilização desses materiais está direcionada a facilitação do processo de ensino e aprendizagem, sendo possível identificar uma gama desses recursos didáticos com modos de uso distintos. Metodologicamente, este artigo resulta de uma técnica da pesquisa bibliográfica, que é a revisão sistemática de literatura referente às publicações brasileiras entre os anos de 2018 a 2022, a fim de atender o objetivo deste estudo, que é identificar os materiais didáticos mais utilizados no ensino de Geografia no Brasil. Para isso, fez-se uso de uma revisão sistemática de literatura com recomendações do anagrama PICo. Como resultado é possível constatar que há uma definição do que são materiais didáticos, sendo o livro didático, um dos mais incidentes nas práticas educativas de Geografia. Portanto, a técnica da revisão sistemática traça o estado da arte das publicações brasileiras no ensino de Geografia a partir de um recorte temporal, que permite responder a questionamentos dentro dessa área do ensino.
<p>Este estudo traz uma contribuição para o ensino de ciências e objetiva investigar uma base orientadora para o conteúdo de mamíferos. Metodologicamente se fundamenta na elaboração do esquema da base orientadora completa para o estudo dos mamíferos em enfoque sistêmico da Atividade e nos pressupostos da invariante da ação para assim caracterizar e elaborar um esquema da base orientadora completa da ação, o EBOCA para se identificar o conceito de mamíferos, a partir do qual se problematizam as questões de ensino sob a perspectiva da Teoria da Atividade. Como resultado se propõe esse modelo orientador como uma referência didático-metodológica para o ensino das ciências em função de se possibilitar um processo de aprendizagem pautado nos indicadores qualitativos da ação, cuja vantagem reside no fato de uma atividade consciente e com alto grau de transferência na resolução de problemas.</p><p><strong>Palavras chave</strong>: Conceitos científicos, ensino de mamíferos, orientação da ação. </p>
Este artigo é resultado de uma experiência de estágio na regência, referente ao componente curricular Estágio II (Educação Infantil) do curso de Pedagogia pela UFRN/CERES/Caicó. Tem como objetivo analisar a temática “sentimentos e emoções” no contexto da Educação Infantil e sua influência nas relações interpessoais e no processo de ensino-aprendizagem. Logo, a pesquisa foi realizada em uma instituição de Educação Infantil, situada no município de Caicó/RN, onde culminou na criação de um projeto na perspectiva dos sentimentos e emoções, a fim de promover um ambiente empático e possibilitar a compreensão do eu, levando harmonia para dentro de sala de aula. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que utilizou como recurso a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo por meio da observação, além de ferramentas de cunho qualitativo. Por fim, o estudo se direciona para uma ação em sala de aula que, por sua vez, mostrou-se relevante ao longo dos dias, resultando em discussões e trabalhos que transparecem um bom desemprenho processual na compreensão dos sujeitos acerca dos sentimentos e emoções.
Este estudo traz os resultados de uma investigação sobre a orientação da ação utilizada por estudantes de pedagogia para ler textos de conteúdo das ciências a fim de relacionar a base orientadora da ação com os conhecimentos profissionais para ensinar ciências. Tem como marco teórico a teoria da atividade de Leontiev e teoria da formação das ações mentais e dos conceitos de P. Ya. Galperin, como proposta metodológica realizou um estudo exploratório da temática a partir de um esboço do experimento formativo com a aplicação de uma prova pedagógica. Os resultados demonstram a caracterização da orientação dos futuros professores de ciências a partir das quais é possível compreender as dimensões cognoscitivas dos estudantes em relação à leitura compreensiva sendo possível constatar preliminarmente que a orientação da ação da maioria dos estudantes investigados não corresponde ao que se espera do ideal em relação ao sistema estrutural e operacional da ação
Este artigo apresenta como investigação a necessidade de pensar sobre a compreensão de professores (as) diante dos conhecimentos da Geografia no lócus escolar e tem por objetivo investigar como os conhecimentos geográficos se inserem nas práticas docentes. Para tanto, tornou-se indispensável um levantamento bibliográfico acerca da Geografia na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, que traz enquanto subsídio teórico uma análise para além do aspecto descritivo, inserindo dessa forma, um parâmetro que envolve a análise crítica, política e social do local para o global e também da constituição do próprio indivíduo enquanto cidadão. Na metodologia, utilizou-se de uma pesquisa exploratória com uma abordagem qualitativa, que se desmembrou no instrumento e técnica de pesquisa da entrevista semiestruturada com a utilização de perguntas abertas e de foco determinado, cuja dimensão englobou professores (as) da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, sendo consideradas duas instituições escolares diferentes. Os resultados desta pesquisa foram apresentados apoiados nos documentos oficiais, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e constatou-se que os professores (as) demonstraram utilizar de alguns conhecimentos geográficos. Todavia, também se apresentaram fragilidades conceituais no que concebe a compreensão dos objetos de conhecimento na sua integralidade. Visto isso, o presente estudo se apresenta enquanto possibilidade para que docentes, pesquisadores e demais interessados na área cogitem acerca de algumas nuances que compreendem a Geografia no contexto escolar.
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