O cirurgião-dentista busca a excelência para proporciona o melhor sorriso pro seu paciente, com a ajuda das novas tecnologias vem sendo aprimorado a criação de novas resinas, apostando em melhorias. Portanto é de suma importância o conhecimento do dentista na tomada de decisões de qual a resina mais facilitará seu dia clínico e dará satisfação ao seu cliente. O amalgama mesmo liderando na resistência o paciente procura cada dia mais a estética não apenas a durabilidade até em dentes posteriores. O uso da ciência a Smart Chromatic Technology possibilitou a criação de uma cor universal. Conhecida como a resina camaleão, a resina monocromática veio para simplificar a rotina do paciente e dentista, mesmo com algumas divergências ela se torna a resina de escolha uma vez que possuindo apenas uma, você tem várias cores da escala de A1 a D4.

Introdução: Embora sucedidas alterações na composição das resinas compostas visando a diminuição das falhas nas restaurações, existe atualmente, uma falta de consenso na literatura sobre sua longevidade e sobrevivência a longo prazo desse material em dentes anteriores. Objetivo: investigar a longevidade clínica de restaurações anteriores de resina composta. Metodologia: Seguindo as Diretrizes da Declaração PRISMA, realizou-se uma revisão integrativa de literatura por pares. Os artigos foram indexados na base de dados da Pubmed, a partir da busca com os descritores “resina” e “desempenho clínico”. Resultados: Incluiu-se no estudo 17 artigos originais, predominantemente no idioma inglês. O desenho de estudo mais prevalente nos artigos analisados foi o prospectivo e totalizaram-se nesse estudo 80470 restaurações. Conclusão: As restaurações diretas em resina composta apresentam uma boa longevidade em até 11 anos, entretanto, a técnica não está imune ao acometimento de fraturas locais, necessitando, portanto, de cuidados como a utilização de placas protetoras e cimentação de pinos de fibra de vidro.