Report a case using a minimally invasive technique (ICON®) to treat mild dental fluorosis in an adolescent with an autism spectrum disorder. Male patient, 15 years old, diagnosed with autism spectrum disorder, with the chief complaint of white spots on anterior teeth resulting in low self-esteem. Upon clinical examination, opaque white areas were observed in the enamel of all teeth, compatible with the diagnosis of mild dental fluorosis. As the patient has a mild degree of autism spectrum disorder and exhibits collaborative behavior, the treatment of choice was the resin infiltration in the maxillary incisors, canines, and first premolars. The step-by-step application was carried out according to the manufacturer’s recommendations under the rubber dam. An immediate improvement in the appearance of fluorosis was significant, and the aesthetic result was satisfactory, with color stability after 36 months of follow-up. Resin infiltration was excellent for treating mild dental fluorosis, improving aesthetics, and easy of application. Additionally, the infiltrant obtained color stability 36 months after treatment and met the expectations of the patient and his family. Aesthetics should be considered when they impact their lives, facilitating care in these cases is essential to complete treatment.
O objetivo é analisar as características dos estudos e tendências nas publicações científicas e recomendações clínicas relacionadas ao COVID-19 em odontopediatria. A busca eletrônica foi realizada nas bases de dados MEDLINE, Scopus, Web of Science Core Collection e LILACS/BVS, sem restrições. Foram incluídos estudos que usaram termos referentes a COVID-19, odontopediatria e crianças no título, resumo ou palavras-chave. Os dados bibliométricos e as características do estudo foram extraídos. Cada estudo foi categorizado de acordo com seu desenho, amostra e tema principal. Quarenta e nove estudos foram incluídos, sendo a maioria revisões (n=25; 51,00%), estudos observacionais (n=23; 47,00%) e estudo clínico (n=1; 2%). Os principais temas foram emergências odontológicas (n=9; 18,30%), biossegurança (n= 8; 16,30%) e teleodontologia (n=6; 12,20%). As emergências odontológicas mais relatadas foram trauma (n=12; 63,10%), edema (n=9; 47,30%) e dor (n=9; 47,30%). Concluiu-se que poucos estudos sobre COVID-19 e odontopediatria foram realizados, com a maioria das revisões e estudos observacionais sobre emergências odontológicas publicados na Ásia.
A avulsão é uma injuria grave que causa sérios danos aos tecidos de suporte do doente e é caracterizada pelo completo deslocamento do elemento dentário de dentro do alvéolo. O reimplante é, na maioria das situações, o tratamento de escolha para o dente permanente avulsionado e uma conduta correta é necessária para um bom prognostico nestes casos. Estudos prévios mostram que o conhecimento de dentistas sobre o manejo de um dente que sofreu avulsão é deficiente e destacam a importância da educação continuada, com a intenção de aumentar o nível de conhecimento de dentistas clínicos frente a urgências envolvendo dentes avulsionados. Objetivo: este relato tem como objetivo apresentar uma sequência clínica passo-a-passo envolvendo o reimplante de um dente permanente maduro que sofreu avulsão, seguindo o guia CARE. Relato do caso: O dente 21, armazenado em leite, foi reimplantado 2 horas após a avulsão e estabilizado com contenção flexível. As etapas clínicas foram realizadas conforme as recomendações da Associação Internacional de Traumatismos Dentários. O tratamento endodôntico foi iniciado cinco dias após o reimplante, com trocas periódicas de medicação intracanal. Atualmente o paciente encontrase em acompanhamento, sem sinais ou sintomas negativos relacionados a avulsão. Conclusão: O reimplante dental após avulsão deve ser realizado após minucioso diagnóstico e condições de armazenamento do dente, com protocolo clínico embasado nas evidências científicas das associações de traumatismos dentoalveolares.
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