Avaliou-se, por citometria de fluxo, a fagocitose de Staphylococcus aureus conjugados com iodeto de propídio (IP), por leucócitos circulantes obtidos de cinco fêmeas bovinas negativas no sorodiagnóstico para a Leucose Enzoótica Bovina (LEB); de cinco fêmeas infectadas, manifestando linfocitose persistente (LP); e de cinco fêmeas infectadas, porém alinfocitóticas. Observou-se que, entre as amostras dos animais soronegativos, a porcentagem média de células realizando fagocitose (12,90%) não diferiu da observada entre as células dos animais alinfocitóticos (14,70%). Contudo, ambas foram maiores (p=0,047) que aquela verificada entre as células obtidas de animais manifestando LP (7,20%). Além disso, a intensidade média de fagocitose (caracterizada pela intensidade de fluorescência do IP, em valores arbitrários), verificada em leucócitos de animais manifestando LP (17,43) foi menor (p<0,001) que a observada em leucócitos de animais alinfocitóticos (29,50), e que a observada em leucócitos de animais soronegativos (25,18), que não diferiram entre si. Assim, os resultados permitem-nos alvitrar que há alteração na função fagocítica de leucócitos circulantes em animais infectados pelo vírus da LEB, manifestando LP.
O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil microbiológico e celular do leite no período lactante e de involução ativa de ovelhas da raça Santa Inês. Foram avaliadas amostras lácteas de 12 ovelhas durante estes distintos períodos. Realizou-se o exame físico da mama, sendo as amostras lácteas submetidas à contagem de células somáticas (CCS), ao California Mastitis Test (CMT), ao exame microbiológico e aos testes de sensibilidade in vitro dos patógenos encontrados. Foram observados maiores escores do exame físico, CCS, CMT durante o período de involução ativa, além de uma alta persistência da infecção durante estes períodos. O período de involução ativa não se mostrou como um momento de alta susceptilidade. Os estafilococos coagulase negativa representaram o único gênero isolado das glândulas infectadas. Uma alta sensibilidade dos agentes etiológicos envolvidos frente aos diferentes antimicrobianos in vitro foi também observada.
Destino. Ele abençoou-me colocando em meu caminho a mais afável, a mais benevolente e, acima de tudo, a mais querida Orientadora que eu jamais poderia aspirar. Ou merecer. Por seus ensinamentos, pelo exemplo de profissional prestativa e paciente, de mãe, filha e esposa dedicada, pelo exemplo de mulher e amiga, Prof a Dr a Alice Maria Melville Paiva Della Libera, mais do que sinceramente grato, a você este trabalho é dedicado... você mora no meu coração. À carinhosa equipe formada pelas Médicas Veterinárias Pós-Graduandas Maiara Garcia Blagitz, Camila Rocha Bastos e Bárbara Gabriela Soares Sanches, pelo Médico Veterinário Fernando Nogueira de Souza, e pela aluna de graduação e bolsista de iniciação científica Camila Freitas Batista, nossa "caçulinha". Pessoas tão heterogêneas e tão intensamente dedicadas. Sempre lhes serei grato... e fiel. Este trabalho é fruto da colaboração de cada um de vocês!! A minha casa, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, berço da minha formação, que me acolheu novamente e me ofereceu as melhores oportunidades.
RESUMO.-As afecções umbilicais merecem destaque entre as enfermidades que acometem bezerros no primeiro mês de vida, pela alta incidência durante essa fase da vida dos neonatos e pelas relevantes perdas econômicas, decorrentes da mortalidade, custos de tratamento e atendimento veterinário, além de sequelas que poderão determinar menores ganho de peso e produção leiteira. O diagnóstico dessas enfermidades muitas vezes é prejudicado pela dificuldade em se detectar os acometimentos das estruturas intra-abdominais do umbigo, o que afetará negativamente a escolha do tratamento mais adequado e o estabelecimento do real prognóstico para cada animal. No presente estudo, realizou-se a análise ultrassonográfica dos animais com inflamação/infecção dos componentes umbilicais sen- Umbilical disorders deserve mention among the illnesses affecting calves in the first month of life. The high incidence during this phase of life of newborns and relevant economic losses arising from mortality, cost of treatment and veterinary care, beyond sequelae may determine lower weight gain and milk production. The diagnosis of these diseases is often hampered by the difficulty to detect the involvement of intra-abdominal umbilical structures, which negatively affect the choice of the most appropriate treatment and the actual outcome for each calf. In the present study, we performed ultrasound examinations of calves with inflammation/infection in the umbilical components and observed some characteristics related with measurements and echogenicity present in umbilical affected components. From these evaluation it was concluded that the wall thickness of the umbilical vessels is the more reliable standard to determine changes in these components, as compared with that of the diameter of the umbilical vessels. Furthermore, from this study we observed some peculiarities of involution of the intra-abdominal umbilical cord components in healthy Holstein calves used for the control group to characterize the behavior of the umbilical structures during the progress of the age in the newborns. It is noteworthy that the comparison of these results with those found in the rare literature available showed notable differences.INDEX TERMS: Navel illness, ultrasound, newborn calves, Holstein, measurement.
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