A medicalização na gestação, associada ao uso irracional de medicamentos, estabelece um comportamento de alto risco, uma vez que nenhum medicamento é isento de toxicidade à mãe ou ao feto e deve ser encarado como um problema de saúde pública. Este estudo teve como objetivo analisar na literatura cientifica os fatores preditivos para automedicação durante a gestação. Este trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo narrativa, onde a seleção dos estudos foi realizada nas bases de dados on-line); Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), entre os anos de 2009 a 2019. Após o processo de filtragem dos artigos, obteve-se 01 artigo na base LILACS, 05 artigos da base SciELO e 03 artigos na base BVS, onde chegou-se o total de 09 artigos. Estudos mostraram que o primeiro trimestre de gestação é um período crítico para a exposição aos medicamentos devido à formação de basicamente todas as estruturas anatômicas e fisiológicas do feto, o que pode provocar malformações e aborto. A automedicação é prática corrente no Brasil e envolve, principalmente, o uso de medicamentos isentos de prescrição, devendo os usuários ficarem atentos aos seus possíveis riscos.
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