As Tecnologias da Informação e da Comunicação – TICs, trazem novas possibilidades para o ensino e para a aprendizagem de temas próprios da Bioquímica. O ensino híbrido e as metodologias ativas, associados as ferramentas tecnológicas educacionais, podem determinar a quebra de paradigmas no âmbito do fazer pedagógico. Para analisar as relações entre ensino híbrido e a metodologia ativa sala de aula invertida, este trabalho utilizou o aplicativo Bio Respiração, uma ferramenta de ensino para facilitar o ensino da respiração celular. A utilização de questionários específicos sobre o ensino da respiração celular a partir do uso da ferramenta mencionada e a análise dos mesmos, caracterizou os seus aspectos quantitativos e qualitativos. Alunos e professores da rede pública da região metropolitana de Fortaleza/Ce, constituíram o grupo amostral. Os resultados obtidos demonstraram que a ferramenta testada, poderá auxiliar professores e alunos no ensino e na aprendizagem da respiração celular.
CDD 001.42 Elaborado por Maurício Amormino Júnior -CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores.2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
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Sabe-se que há um grande potencial de plantas medicinais com atividade antibacteriana, tornando-se alternativa para o combate às infecções. Dentre as plantas medicinais destaca-se a Punica granatum Linn. (Romã), que possui compostos bioativos utilizados para o tratamento de doenças e é utilizada como antisséptico oral para tratar a dor de garganta. Assim, o estudo apresentou como objetivo avaliar a atividade antibacteriana de Punica granatum L. frente a bactérias orais. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa, com busca de artigos nas bases de dados PubMed, LILACS e SciELO, utilizando os termos “punica granatum”, “pomegranate”’, “dentistry”, “mouth” e “oral”. Foram selecionados artigos de acordo com os seguintes critérios para inclusão: artigos originais disponíveis na íntegra, publicados nos idiomas inglês, espanhol ou português e publicados nos últimos 10 anos (2010 a 2020). A busca resultou em 126 artigos e após leitura de título e resumo, 16 artigos atenderam aos objetivos da pesquisa e foram incluídos na revisão. Os resultados demonstram que há efeitos antibacterianos principalmente a partir de estudos in vitro (n=13; 81,25%), com ação, na maioria dos estudos da revisão, sobre Streptococcus mutans e outras espécies de Streptococcus orais. Através das análises, constata-se que diferentes formas de utilização do material da planta possuem atividade antibacteriana in vivo e in vitro, em especial o extrato da casca. Portanto, a utilização da romã tem potencial antibacteriano podendo ser uma alternativa para prevenção e terapêutica de infecções orais.
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