This work aims to analyze the spatial distribution of agricultural establishments managed by women in the Brazilian municipalities, based on data from the Agricultural and Livestock Censuses of 2006 and 2017, applying spatial econometrics. The results showed that the Northeast and North regions had the highest concentration of High-High clusters in 2006, and increased in 2017. These regions with greater and poorer rural areas expanded the participation agricultural establishments managed by women, and they were responsible for 72.42% the variation that occurred between both Censuses. The education variable was positively related to the increase of the establishments managed by women in 2017. In the municipalities where there was a process of disappearance of agricultural establishments, there was an increase in the presence of female managers. We concluded that the promotion of public policies for women in rural areas improves of potential to promote the development of these establishments as well as rural areas.
A valoração ambiental busca estimar um valor econômico ao meio ambiente baseada em atributos ecosistémicos como a reserva legal. O objetivo deste estudo foi determinar o valor ambiental da terra considerando o efeito do atributo reserva legal nos municípios do Estado do Paraná, de acordo com a Norma Brasileira (NBR) 14.653. Utilizou-se o método dos preços hedônicos e a econometria espacial, com dados do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB) do Paraná. Verificou-se a existência de autocorrelação global espacial positiva para alguns tipos de terra sobre áreas de reserva legal, assim como clusters Alto-Alto em municípios das microrregiões Oeste, Centro Ocidental e Norte Central. O modelo SLX mostrou os transbordamentos dos atributos e captou a relação positiva para o tipo de terra AIII, AIV e CVIII e a área de reserva legal dos municípios.
Resumo: O presente artigo tem por objetivo analisar a distribuição espacial do emprego formal na agropecuária brasileira, total e por gênero, por meio da Análise Exploratória de Dados Espaciais -AEDE. De posse da dispersão do emprego formal entre homens e mulheres, mostra-se se existe interferência do rendimento por gênero deste setor na localização deste emprego formal. O estudo refere-se às 558 microrregiões geográficas do país e foram utilizados os dados da Relação Anual de Informações Sociais -RAIS para os anos de 1989, 1999 e 2009. Identificou-se que, nos três períodos analisados, é evidente a maior participação do Estado de São Paulo em número de contratações formais, tendência esta justificada pela composição de produção agropecuária paulista que possui produtos intensivos em mão de obra, como cana-de-açúcar, café e laranja. Além disso, quando desmembramos o emprego formal por gênero, vem-se observando a elevação no número de contratações de mulheres para trabalhar na agropecuária mantendo este estado como o maior demandante de mão de obra formal para sustentar a expansão das monoculturas. No entanto, esse crescimento acontece em percentual bem menor do que a contratação de mão de obra masculina, ou seja, a participação feminina ainda é tímida no universo do mercado de trabalho formal.Palavras-chave: Emprego formal na agropecuária. Gênero. Efeitos espaciais.
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