A comunicação interventricular em cães é uma doença cardíaca congênita e de caráter hereditário. A enfermidade é caracterizada pelo não fechamento do septo interventricular, acarretando na comunicação entre o ventrículo esquerdo e direito, gerando situações de sobrecarga ventricular com refluxos, e em casos de aumento da pressão de câmaras direitas, há a possibilidade da mistura de sangue oxigenado e não oxigenado, o qual, compromete a perfusão sanguínea. Nos caninos, é a quarta cardiopatia congênita mais vista, e acomete geralmente raças de pequeno porte, como Poodle, Yorkshire, e Terrier Brasileiro. Os sinais clínicos variam com o tamanho da comunicação, direção do fluxo comunicante, podendo ser também assintomáticos ou apresentar sinais sutís que não são diagnosticados precocemente, acarretando em um prognóstico desfavorável com a evolução da doença. Com base na sua importância, o presente estudo, baseia-se em um levantamento bibliográfico sobre a comunicação interventricular em cães e a sua repercussão clínica em pacientes acometidos.
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