O estudo foi desenvolvido com o objetivo de determinar a eficácia do extrato etanólico de própolis (EEP) e óleo de nim (Azadirachta indica L.) no controle dos fungos Lasiodiplodia theobromae e Colletotrichum gloesporioides, principais patógenos que acometem os frutos da manga (Mangifera indica L.). O método compreendeu o desenvolvimento colonial desses fungos em meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA), acrescido das referidas substâncias, em diferentes concentrações. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 2 x 6: dois extratos (própolis e óleo de nim) e seis concentrações de aplicação (0, 4, 8, 16, 32 e 64 mL L-1), com cinco repetições. Paralelo aos testes, foi estabelecido um tratamento com fungicida para comparação das médias. O desenvolvimento dos fungos nos diferentes tratamentos foi determinado através do crescimento micelial da colônia (média de duas medidas diametralmente opostas) obtido após 24, 48 e 96 h de inoculação do fungo. Apenas o óleo de nim na maior concentração testada apresentou eficácia no controle dos fungos L. theobromae e C. gloesporioides, tornando-se uma opção viável nos tratamentos alternativos podendo ser utilizado nos programas de manejo integrado.
O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de determinar o efeito da própolis no controle “in vitro” do fungo Colletotrichum gloeosporioides. A atividade antifúngica da própolis foi determinada através do desenvolvimento do fungo em meio de cultura BDA (batata-dextrose-ágar) acrescido da referida substância em diferentes concentrações, conforme os seguintes tratamentos: 1) testemunha absoluta (sem aplicação); 2) testemunha com aplicação de 4 mL L–1 de fungicida (Cupravit Azul BR - oxicloreto de cobre inorgânico); 3) 4 mL L–1 de própolis; 4) 8 mL L–1 de própolis; 5) 16 mL L–1 de própolis; e, 6) 32 mL L–1 de própolis. O crescimento micelial do fungo foram avaliados após 48, 72 e 96 h de inoculação. Os resultados indicaram que o uso de própolis na maior concentração (32 mL L–1) foi eficiência no controle do crescimento micelial “in vitro” do fungo Colletotrichum gloeosporioides.
Este artigo é resultado de pesquisa, através de questionário aplicado aos jornalistas de quatro redações de Alagoas. O objetivo principal é investigar se o uso do aplicativo para dispositivos móveis WhatsApp influencia na construção das matérias e sua interferência na rotina produtiva. Além disso, buscamos mapear detalhes do uso da ferramenta e os tipos de transmissão de dados entre a redação e os locais onde acontecem os fatos, mediados pelas figuras do repórter, da fonte, da assessoria de comunicação ou da população. Neste trabalho, foram pesquisadas as redações da Tv Alagoas (filiada da SBT), a rádio CBN, o jornal impresso Gazeta de Alagoas e o site Cada Minuto. Palavras-chave Jornalismo móvel; MOJO; WhatsApp; Alagoas.
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