Na ginástica artística é comum observarmos ginastas em tenra idade treinando, competindo e obtendo resultados expressivos no âmbito internacional. Assim, frequentemente, a modalidade recebe críticas severas sobre as suas práticas e a necessidade dos ginastas iniciarem o treinamento tão jovens. Mas, no Brasil, ainda há poucos dados sobre a realidade da iniciação e da especialização esportiva na ginástica artística. O objetivo do presente estudo foi investigar, entre os técnicos da modalidade, sobre a idade que eles consideram a ideal para o início da prática e a especialização e os respectivos argumentos. Foram entrevistados 46 técnicos do Brasil que trabalham em todas as categorias de formação que visam ao alto nível. Utilizamos a técnica de análise de conteúdo proposta por BARDIN (2001) para o tratamento de dados. Os dados revelam que a prática e a especialização iniciam em tenra idade em ambos os gêneros. Os técnicos do setor masculino e do feminino citam que a especialização precoce ocorre devido à própria natureza da modalidade, à idade de participação em eventos oficiais e ao tempo de preparação necessário para que os ginastas apresentem condições para competir. No setor masculino, em particular, a necessidade dos ginastas de ingressar no mercado de trabalho pressiona os técnicos a obterem resultados antes que eles comecem a abandonar o esporte.
O objetivo do presente trabalho foi analisar os Cadernos de Educação Física do Estado de São Paulo, especificamente, com enfoque para o conteúdo de Ginástica Artística. O procedimento metodológico utilizado foi a análise temática (SEVERINO, 1996) dos documentos. Os temas destacados, analisados e discutidos foram as características e os fundamentos da Ginástica Artística. Nos resultados são apresentadas sugestões para a aplicação das tarefas exemplificadas nas aulas, com maiores detalhes e relacionadas aos fundamentos da Ginástica Artística. Isto poderá facilitar o trabalho do professor em dois aspectos: oferecer maior nível de motivação e elevar a autoestima dos praticantes por meio de subsídios para o desenvolvimento coerente, gradual e prazeroso da Ginástica Artística.
The table vault is an event of male and female Artistics Gymnastics. Although it can be performed in a variety of rotations and body positions in different phases, it can be separated in three groups: handspring, Yurchenko and Tsukahara. It is believed that kinematic variables of vault may vary according to group of vault or gymnast body position, but few studies compares the real differences among the three groups of vaults, comparing and describing the variables in different phases. Vault kinematic variables could be diversifying according to the approach or position of the vaulting, but little has been studied about the biomechanical differences, comparing and describing behaviours at different stages. The aim of this study was to organize critical, objective and to systematize the most relevant kinematic variables to performance on vaulting. A Meta analysis over the basis Pubmed, Sport Discus and Web of Science were performed about this issue. From the selected references, we described and analyzed the kinematics of the table vault. Vault can be characterized in seven phases of analysis. Most of the studies are descriptive, and some do not descript all phases. Differences among vault variables according to group vaults, technical level and gender were analysed only in recent studies. There still gaps of knowledge about kinematic variables of table vault, in order to provide comprehensive information about all possibilities of vaults in this gymnastic event. It is concluded that kinematic variables of table vault depends upon vault group and may be considered to the improvement of technical performance. More researches are needed to approach the coaching interface with biomechanics applicable knowledge.
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