OBJECTIVES:This study sought to determine prevalences of injuries associated with CrossFit® training and assess profiles of these injuries and the affected athletes.METHODS:Data were collected over a 12-month period using a questionnaire administered directly to practitioners at CrossFit®-affiliated fitness centers in the state of São Paulo, Brazil. Of the 414 participants, 157 (37.9%) participants reported having suffered an injury while practicing CrossFit®.RESULTS:The injury rate was 3.24 injuries per 1,000 hours of training. The probability of injury for athletes who had practiced CrossFit® for longer than 12 months was 82.2%, which was higher than the corresponding probability for beginner athletes. The probability of injury was 5-fold higher among competitive-level athletes than that among less-experienced athletes. No evidence of an association between the occurrence of injuries during CrossFit® practice and any of the following athlete characteristics was found: age, gender, practice of other sports, weight, and height. The incidence of injuries in this sports modality was similar to that in other modalities, including Olympic weight lifting (OWL), basic weight lifting, and artistic gymnastics.CONCLUSION:CrossFit® appears to be a training program that is suitable for different age groups when performed in a safe environment and with assistance from qualified professionals.
Resumo Objetivo Avaliar o planejamento terapêutico para o dedo em gatilho por ortopedistas brasileiros. Métodos Estudo transversal, cuja população foi composta por participantes do Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia 2018 (CBOT-2018). Foi aplicado um questionário sobre a conduta adotada no diagnóstico e tratamento do dedo em gatilho. Resultados Foram analisados 243 participantes com média de idade de 37.46 anos, na maioria homens (88%), tempo de experiência de pelo menos 1 ano (55,6%), e da região Sudeste (68.3%). A análise dos questionários evidenciou que há consenso nos seguintes quesitos: diagnóstico somente com exame físico (73,3%), classificação de Quinnell modificada por Green (58,4%), tratamento inicial não cirúrgico (91,4%), infiltração de corticoide com anestésico (61,7%) tempo de tratamento não cirúrgico de 1 a 3 meses (52,3%), tratamento cirúrgico pela via aberta (84,4%), principalmente via aberta transversa (51%), recidiva do engatilhamento como principal complicação não cirúrgica (58%), e o sucesso da cirurgia aberta em > 90% (63%), sendo a sua principal complicação as complicações cicatriciais (54%). Sem consenso nas demais variáveis. De acordo com a experiência, foram observadas diferenças referentes ao tempo de tratamento (p = 0.013) e a taxa de complicação da cirurgia aberta (p = 0.010). Conclusões O ortopedista brasileiro tem preferência pelo diagnóstico do dedo em gatilho apenas com exame físico, classifica segundo Quinnell modificado por Green, tratamento inicial não cirúrgico, infiltrações com corticoide e anestésico local, tempo de tratamento não cirúrgico de 1 a 3 meses, tratamento cirúrgico por via aberta transversa, principal complicação não cirúrgica a recidiva do engatilhamento, e considera o sucesso da cirurgia aberta em > 90% dos casos, tendo como principal complicação as complicações cicatriciais.
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