Os atendimentos em ginecologia geralmente estão relacionados com malformações genitais e violência sexual na infância, e a aspectos de desenvolvimento do corpo, secreções vaginais, irregularidades do ciclo, dor mamária e para orientação sobre métodos contraceptivos na adolescência. Doenças são menos comuns nesta faixa etária, geralmente relacionadas a infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e vulvovaginites. Trata-se de um estudo analítico transversal da proporção em serviços de Ginecologia no Brasil, conforme faixa etária no período entre janeiro de 2008 e janeiro de 2020. A análise é baseada no conjunto de dados públicos secundários DATASUS. A produção ambulatorial em serviços de ginecologia e diagnóstico ginecológico em crianças e adolescentes corresponderam a um total de 1.053.933 atendimentos durante o período englobado pelo estudo. A distribuição quantitativa desses atendimentos por faixa etária demonstra uma concentração de casos em dois grupos distintos: população menor de 1 ano de idade e, população juvenil entre 15 e 19 anos. Diante dos dados expostos, transfigura-se como essencial o conhecimento das particularidades de cada faixa etária, assim como suas principais afecções ginecológicas, visto que os atendimentos a crianças e adolescentes representam uma parcela significativa dos serviços ambulatoriais de ginecologia e obstetrícia do SUS.
Introdução: Embora tenha se estabilizado nos últimos anos, a infecção pelo HIV tem tido notificações crescentes na adolescência, possivelmente devido à descoberta da sexualidade, à multiplicidade de parceiros e ao baixo uso de preservativos serem mais
Introdução: Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) representam um grave problema de saúde pública no Brasil. Adolescentes possuem maior risco de adquirirem ISTs que adultos devido à maior frequência de práticas sexuais não seguras. Nos últimos anos,
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